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Estado de Minas

Marília Campos e André Quintão estão cotados para secretariado de Pimentel


postado em 08/10/2014 06:00 / atualizado em 08/10/2014 07:31

O governador de Minas Gerais eleito Fernando Pimentel (PT) vai convocar três deputados estaduais da legenda para assumir secretarias de estado. Pelo menos dois nomes de parlamentares eleitos no domingo já estão cotados para o primeiro escalão petista: a ex-prefeita de Contagem Marília Campos e André Quintão, que tem forte atuação na área de assistência social. Os postos ainda não foram definidos. Não há definição em relação a convites a serem feitos a deputados federais. Porém, existe a possibilidade de Reginaldo Lopes, que alcançou a maior votação no estado na disputa por vaga na Câmara, seja indicado para a Secretaria de Educação. Outro cotado para o primeiro escalão é Miguel Corrêa.

Pimentel já enviou ao governador Alberto Pinto Coelho (PP) pedido de informações sobre a atual estrutura do governo. Ao todo são 17 secretarias, 14 órgãos autônomos, como a Ouvidoria Geral do Estado, por exemplo, 19 autarquias, 48 conselhos, 16 empresas públicas, como Cemig, Copasa e Codemig, e 15 fundações. Em relação à ouvidoria, é previsto mandato de dois anos. O atual termina em 2016.

Confirmadas as indicações de três deputados estaduais para o secretariado, assumiriam cadeiras na Assembleia Legislativa Geisa Teixeira (PT), Tony Carlos (PMDB) e João Alberto (PMDB). O PMDB alcançou a segunda maior bancada da Casa para a próxima legislatura, com 10 parlamentares, mesmo número obtido pelo PT. Com as alterações, o PMDB subiria, portanto, para 12 parlamentares na Assembleia.

O PT já trabalha com pelo menos mais quatro indicações para o primeiro escalão. José Afonso Bicalho para a Fazenda, Murilo Valadares para Transportes e Obras Públicas, Marco Antonio Crocco para Planejamento e Gestão e Helvécio Magalhães para a Saúde. Os dois primeiros ocuparam secretarias em áreas equivalentes a essas na administração de Pimentel na Prefeitura de Belo Horizonte. Outra indicação deverá ser a do procurador-geral do município na administração do petista, Marco Antonio Rezende, também ainda sem posto definido.

Lupa Nas indicações que cabem a Pimentel para a equipe de transição de governo, o grupo deverá ter como integrantes o próprio Marco Antonio, além dos possíveis indicados para o secretariado Crocco, Bicalho, Helvécio e Murilo Valadares. O objetivo, conforme os petistas, é colocar técnicos para pôr lupa nas finanças e contratos fechados durante o governo tucano. “Para isso é fundamental que sejam indicadas pessoas com experiência em números”, avalia um aliado de Pimentel. (LA)


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