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Estado de Minas

'Pessimismo' é resultado de insegurança, diz Aécio

Segundo o tucano, a situação é causada pela falta de clareza das políticas do governo federal


postado em 01/08/2014 17:37 / atualizado em 01/08/2014 19:16

(foto: REUTERS/Ueslei Marcelino )
(foto: REUTERS/Ueslei Marcelino )

O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, afirmou, na tarde desta sexta-feira, que há um pessimismo no país decorrente da insegurança causada pela falta de clareza da presidente Dilma Rousseff em relação ao futuro.

"O pessimismo não é algo patológico, como quer fazer crer o governo. O cenário de pessimismo é consequência de una construção desse governo que gera insegurança em todos os agentes econômicos e na sociedade. O governo mascara números, faz avaliações sempre confrontadas com a realidade e o ministro Mantega talvez seja o melhor exemplo disso", disse o tucano.

Em entrevista publicada hoje no jornal O Estado de S. Paulo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que há um "pessimismo artificial " e negou que o governo planeje um "tarifaço" em 2015, para compensar reajustes represados este ano. Aécio cobrou posição clara da presidente Dilma Rousseff sobre o setor elétrico, relações internacionais, política de desonerações e papel do BNDES, entre outros temas.

Acompanhado da filha mais velha, Gabriela, o candidato participou de gravações para o programa de TV em um hotel da zona sul do Rio. Questionado, disse que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso estará em seu programa "na hora que quiser". Segundo Aécio, os primeiros dias de programa na TV serão dedicados a mostrar a biografia, a família, a trajetória política e os principais pontos do programa de governo.

Com o tempo, quando se tornar mais conhecido, as propostas ganharão mais espaço. O tucano pretende repetir a fórmula dos últimos programas do PSDB em que ele conversava com eleitores. "As pessoas têm que saber quem eu sou, minha família, minha vida pública. Saber o que fizemos e o que pretendemos fazer. Esse tripé virá já na largada, com pesos diferentes ao longo da campanha. O tom será muito coloquial", afirmou.


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