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Estado de Minas

Raptado em maternidade de Brasília, Pedrinho é um dos advogados de Aécio Neves

Formado em direito pelo UniCeub, Pedro Rosalino Braule Pinto atua como um dos advogados de defesa do senador afastado Aécio Neves (PSDB)


postado em 30/05/2017 13:53 / atualizado em 30/05/2017 13:58


Raptado ainda recém-nascido na maternidade do Hospital Santa Lúcia e encontrado 16 anos depois em Goiânia, Pedro Júnior Rosalino Braule Pinto é um dos advogados de defesa do senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG), citado em delação da JBS. Formado em direito pelo Centro Universitário de Basília (UniCeub), Pedro está com 31 anos e trabalha em um dos mais famosos e caros escritórios de advocacia de Brasília.

Pedrinho, como ficou conhecido em todo o país, mora na Asa Norte, é casado com uma jovem baiana e tem um filho, João Pedro, 4 anos. Já os pais biológicos dele, Jayro Tapajós e Maria Aparecida Braule Pinto,continuam morando na mesma casa, no Lago Norte. Aposentados, ambos se dedicam a cuidar dos netos.

Banca de peso


Além de Pedrinho, fazem parte do time de defensores de Aécio Neves um ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), um ex-procurador-geral da República, um ex-ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e um renomado criminalista. 
Prestam serviços jurídicos a Aécio Carlos Veloso, Aristides Junqueira, José Eduardo Alckmin e Alberto Zacharias Toron, entre outros. No início da semana passada, o tucano ainda recebeu a visita do advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, e ouviu dele alguns conselhos jurídicos.

O caso Pedrinho


Em janeiro de 1986, na maternidade Santa Lucia, em Brasília, um recém-nascido foi levado da mãe e passou quase 17 anos desaparecido, até ser localizado em Goiânia, em 2002, vivendo como filho legítimo de Vilma Martins Costa, com o nome Osvaldo Martins Borges.

Pedro mantém contato com a família adotiva e os amigos que deixou em Goiânia. Além de ver Vilma, ele visita a irmã de criação, Roberta Jamilly, também levada pela mãe de uma maternidade. Roberta, no entanto, não voltou a morar com os pais biológicos e nem retomou o nome com o qual seria batizada.

Condenada a 19 anos e nove meses, em 2003, Vilma teve redução de pena de quatro anos graças a recursos. Após cumprir cinco anos, em regime fechado, semiaberto e aberto, recebeu em 2008 a liberdade condicional. A pena acaba em 16 de fevereiro de 2019.


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