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Estado de Minas

Correção: PF pede deportação de alemão que agredia mulheres em Cumbica


postado em 24/03/2017 15:55

São Paulo, 24 - A nota enviada anteriormente contém uma incorreção. Diferentemente do que foi informado, Stephan Brode não foi preso na manhã desta sexta-feira, 24. Segundo a Secretaria Estadual da Segurança Pública (SSP), o turista se encontrou com um representante do consulado alemão no posto da Polícia Civil no aeroporto. Segue o texto corrigido:

A Polícia Federal protocolou o pedido de prisão e deportação do alemão Stephan Brode, de 44 anos, nesta sexta-feira, 24, no Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo. O turista vive há cerca de três meses no local, onde foi visto cometendo agressões contra mulheres. De acordo com a Justiça Federal, o pedido foi realizado no Fórum de Guarulhos e encaminhado para uma vara de Justiça. Não há um prazo definido para a decisão.

Brode estava em Guarulhos desde dezembro, quando chegou ao País em um voo de Casablanca, no Marrocos. Ao perder uma conexão para os Estados Unidos, que tinha a Alemanha como destino final, ele permaneceu no aeroporto por não ter recursos para comprar uma nova passagem.

Em imagens do circuito interno do aeroporto, ele dá tapas no rosto de mulheres e discute com frequentadores. O estrangeiro costuma circular com uma mala de rodinhas e revirar lixeiras em busca de alimentos. "A prisão é necessária para que tenha efetividade o processo de deportação evitando que o estrangeiro irregular se evada", afirmou a Polícia Federal em nota.

No dia 16 de março, o estrangeiro foi notificado de que deveria deixar o País em até oito dias, pois havia expirado o prazo de validade de seu visto de permanência, de 90 dias. Segundo a Delegacia Especial da Polícia Federal do aeroporto, a prisão não ocorreu porque nenhuma das vítimas teria registrado um boletim de ocorrência e, além disso, o turista circulava por uma área pública e de livre acesso.

Em nota, o Consulado Geral da Alemanha em São Paulo afirmou estar ciente do caso e disse oferecer apoio às autoridades brasileiras.


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