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Estado de Minas

Polícia prende gêmeos acusados de matar tios e prima a pedido da mãe

Simone Gonçalves Resende é acusada de ser a mandante do crime e está foragida


postado em 23/02/2017 16:12 / atualizado em 23/02/2017 16:49

Simone Gonçalves Resende, mãe dos gêmeos, é acusar de mandar matar a irmã, o cunhado e a sobrinha (foto: Reprodução/Facebook)
Simone Gonçalves Resende, mãe dos gêmeos, é acusar de mandar matar a irmã, o cunhado e a sobrinha (foto: Reprodução/Facebook)
Rio de Janeiro - A polícia prendeu dois irmãos gêmeos, acusados de participação no assassinato dos tios e da prima, de 9 anos. O motivo do crime era uma disputa familiar por herança de R$ 7 milhões. A mãe dos gêmeos, Simone Gonçalves Resende, é acusada de ser a mandante do crime e está foragida. Soraya Gonçalves, de 37, irmã de Simone; Wagner Salgado, de 42; e a filha do casal, Geovanna, foram mortos a tiros na sexta-feira, 17, em São Gonçalo, Grande Rio.
Os gêmeos Matheus e Lucas estão presos e alegam que mãe é mandante dos crimes (foto: Reprodução/Facebook )
Os gêmeos Matheus e Lucas estão presos e alegam que mãe é mandante dos crimes (foto: Reprodução/Facebook )

A polícia deteve Matheus Resende Khalil, de 23 anos, na manhã desta quinta-feira, 23. Ele contou que levou dois homens até o local do crime. Abriu a casa da avó, que estava vazia e é vizinha ao prédio em que a tia morava, e os deixou entrar. Por uma janela, os assassinos passaram para o imóvel ao lado e mataram a família.

De acordo com Matheus, ele não sabia que os homens que levava eram assassinos. Ele disse ainda que cumpriu ordens da mãe. Lucas Resende Khalil, cuja prisão preventiva já havia sido decretada, foi preso na manhã desta quinta-feira em Saquarema, Região dos Lagos. Os homens contratados também seriam desse município.

ENTENDA O CASO
Pai, mãe e filha de 9 anos foram assassinados na última sexta-feira, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. Wagner da Silva Salgado, de 42 anos, Soraya Gonçalves de Resende, de 37, e a filha deles, Geovanna, de 9, foram executados dentro de casa, no Bairro Barro Vermelho.

Wagner era advogado e diretor de eventos da subseção da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no município, chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Geral de Colubandê, mas morreu em seguida. No início das investigações, já havia uma suspeita de que as mortes tinham relação com uma herança. 


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