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Estado de Minas

Seis suspeitos de estupro coletivo são considerados foragidos


postado em 30/05/2016 12:07 / atualizado em 30/05/2016 13:05

A polícia procura por seis suspeitos, identificados da esquerda para direita como Sergio Luiz da Silva Junior, Marcelo Correa, Raphael Belo, Michel Brasil da Silva, Lucas Santos e Raí de Souza(foto: Divulgação/Polícia Civil do RJ)
A polícia procura por seis suspeitos, identificados da esquerda para direita como Sergio Luiz da Silva Junior, Marcelo Correa, Raphael Belo, Michel Brasil da Silva, Lucas Santos e Raí de Souza (foto: Divulgação/Polícia Civil do RJ)

A Polícia Civil do Rio procura nesta segunda-feira, 30, seis homens acusados de envolvimento no estupro coletivo de uma adolescente de 16 anos, ocorrido no bairro de Jacarepaguá, zona oeste, no sábado, dia 21, e divulgado em redes sociais na terça-feira, 24. Eles são considerados foragidos. Ainda não se sabe quem participou do ato em si e quem o divulgou na internet.

Estão sendo procurados Sérgio Luiz da Silva Júnior, conhecido como Da Russa; Marcelo Miranda da Cruz Correa; Raphael Assis Duarte Belo; Michel Brasil da Silva; Lucas Perdomo Duarte Santos; e Raí de Souza. Da Russa é apontado como chefe do tráfico do Morro da Barão, na Praça Seca, onde ocorreu o crime. O Disque Denúncia oferece R$ 1 mil para quem der informações sobre seu paradeiro. Santos tinha um relacionamento com a vítima.

Nesta manhã, agentes da Polícia Civil estiveram em favelas e bairros da região à procura dos seis, sem sucesso. A ação foi coordenada pela delegada Cristiana Onorato, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), e pelo diretor do Departamento Geral de Polícia Especializada, Ronaldo de Oliveira.

Em entrevista neste domingo, 29, ao Fantástico, da TV Globo, a adolescente declarou que está recebendo ameaças pela internet e que se sentiu desrespeitada na delegacia onde prestou dois depoimentos.

"Quando vim à delegacia, não me senti à vontade em nenhum momento. Acho que é por isso que as mulheres não fazem denúncias", disse a adolescente. Ao explicar o que aconteceu na delegacia, a jovem afirmou: "Tentaram me incriminar, como se eu tivesse culpa por ser estuprada".

No mesmo dia, a família decidiu dispensar a advogada Eloísa Samy Santiago, que defendia a adolescente no caso. Ela será protegida pelo Programa de Proteção a Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte, da Secretaria de Estado de Direitos Humanos, em parceria com o governo federal.


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