Segundo relatos do acusado e de testemunhas, o casal tinha problemas com álcool e havia ingerido bebida alcoólica. O assassinato teria sido motivado por ciúmes. Após beber e discutir no bar, o casal foi para casa de táxi, por volta das 2h30. Chegando lá, as discussões se intensificaram e Geovanni agrediu a companheira com murros. Embrigado, o acusado adormeceu, ao lado de Conceição, sem se dar conta de que ela já estava morta. Ao acordar, o militar reformado se deu conta de que a esposa não respondia e ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Chegando ao local, na QI 7 do Guará I, os socorristas constataram a morte da vítima e contataram a polícia.
Ainda na manhã de ontem, Geovanni foi encaminhado para a 4ª DP e, inicialmente, negou o crime. Ele justificou os ferimentos de Conceição alegando que ela teria sido vítima de assalto na noite anterior. Depois de ter sido colocado diante de provas apresentadas pelos agentes, o acusado confessou o crime.