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Estado de Minas

Vídeo em que policial agride mulher em agência bancária divide opiniões na web; assista

Claudia Vieira Moss, que tem algo semelhante a um pino no braço, foi jogada no chão depois de se recusar a sair da porta giratória. Caso aconteceu em agosto do ano passado, mas as imagens foram ao ar no último fim de semana


postado em 05/05/2015 11:28 / atualizado em 05/05/2015 13:37


“Vou contar até dez para não arrancar a senhora daí”. A fala é de um policial militar, minutos antes de puxar uma mulher pelo braço e jogá-la no chão de uma agência bancária. A confusão é mostrada em um vídeo publicado no YouTube, no último sábado, e já tem mais de 200 mil visualizações. O desentendimento começou quando a mulher, identificada como Cláudia Vieira Moss, foi impedida de entrar na agência e se recusou a sair da porta giratória.

Um policial militar, identificado como soldado Aquino, foi chamado pela mulher para garantir-lhe o direito de entrar na agência, na Vila Olímpia. A mulher, que tem algo semelhante a um pino de metal no braço, foi impedida de entrar na agência pelo gerente, segundo informações da Radio Família, mesmo após mostrar a bolsa algumas vezes e explicar sua situação.

“Eu estou lhe dando uma ordem”, gritou o policial pouco depois da agressão. Um outro policial, percebendo que o colega estava alterado, ainda tentou acalmá-lo, mas sem efeito. Alguns clientes no local se manifestaram contra a ação do policial e tentaram defendê-la. Na Internet, a ação dividiu a opinião dos internautas. Alguns apoiam a ação do policial e dizem que o fato não teria acontecido, caso a mulher tivesse obedecido a ordem do militar. Outros, alegam que nada justifica a violência.

Segundo a Polícia Militar de São Paulo, apesar do vídeo viralizar na web apenas agora, o caso é de agosto do ano passado. Em nota, a Secretaria de Segurança do estado afirmou que a conduta do policial foi “inadmissível” e que ele foi exonerado em outubro. Já a assessoria do banco se limitou a dizer que o caso “foi objeto de apuração das autoridades policiais”.


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