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Estado de Minas

Delegado diz que sequestrador está irredutível em hotel

Polícia Civil informou que cerca de 150 agentes atuam nas tentativas de obter a rendição do sequestrador e salvar o refém


postado em 29/09/2014 15:37 / atualizado em 29/09/2014 17:05

A Polícia Civil do Distrito Federal informou nesta segunda-feira que as negociações com o sequestrador que mantém um homem refém em hotel de Brasília ficam mais complicadas, na medida em que se aproxima o fim do prazo dado criminoso, que é às 18h. De acordo com o delegado Paulo Henrique Almeida, chefe da Divisão de Comunicação Social da Polícia Civil do DF, as negociações "estão um pouco emperradas".

"O que a gente percebe é que ele está ficando irredutível", disse o delegado. O policial relatou que o criminoso tem dito que vai se explodir junto com o refém. O nome do sequestrador é Jac Souza dos Santos, ex-vereador da cidade de Combinado (TO), pelo PP. Ele mantém um funcionário do Hotel Saint Peter refém no 13º andar do edifício. Jac está armado com uma pistola, cujo calibre a polícia ainda não identificou, e colocou um colete que aparenta conter explosivos na vítima.

A Polícia tem quase 100% de certeza de que a bomba é real e tem grande potencial de estrago. Para ser detonada, é preciso que um dispositivo remoto seja acionado e o sequestrador tem esse dispositivo em suas mãos.

Após as negociações ficarem difíceis, a Polícia já ampliou o perímetro de isolamento da área duas vezes. O delegado Paulo Henrique disse que esse episódio não tem precedentes na história de Brasília.

Força tarefa

A assessoria de imprensa da Polícia Civil do Distrito Federal, corporação responsável por gerenciar a situação de sequestro que ocorre em hotel na área central de Brasília, informou que cerca de 150 agentes atuam nas tentativas de obter a rendição do sequestrador e salvar o refém.

Cerca de 100 desses homens são da Polícia Civil, que participa com diversas de suas divisões, como a Divisão de Operações Aéreas, a Divisão de Resgate e a Divisão de Especialistas Anti bombas. A Polícia Federal dá apoio na área de inteligência; a Polícia Militar em inteligência e segurança do perímetro isolado; e a Agência Brasileira de Inteligência, na área de inteligência.


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