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Estado de Minas

Mulher agredida com cotovelada, em Sorocaba, diz que perdoa agressor

Crime ocorreu de madrugada, em frente a um clube da cidade, e a cena foi gravada pela câmera de um estabelecimento comercial


postado em 05/09/2014 19:31 / atualizado em 05/09/2014 21:02

Anderson de Oliveira, autor da agressão, está preso e responde a inquérito por tentativa de homicídio(foto: Reprodução/Youtube)
Anderson de Oliveira, autor da agressão, está preso e responde a inquérito por tentativa de homicídio (foto: Reprodução/Youtube)
A auxiliar de produção Fernanda Regina Cézar, de 30 anos, que teve traumatismo craniano ao ser agredida com uma cotovelada no rosto por um homem, dia 16 de agosto, em São Roque, disse nesta sexta-feira, 05, ser capaz de perdoar o agressor. "Ela está disposta a perdoá-lo, se ele pedir desculpas", confirmou o advogado da jovem, Ademar Gomes. "A Fernanda nunca teve nada contra ele." O comerciante Anderson de Oliveira, 34 anos, autor da agressão, está preso e responde a inquérito por tentativa de homicídio.

O crime ocorreu de madrugada, em frente a um clube da cidade, e a cena foi gravada pela câmera de um estabelecimento comercial. As imagens mostram Fernanda discutindo com o homem que, de repente, desfere um forte golpe com o cotovelo em seu rosto. Ela cai desacordada e o agressor não a socorre. A mulher permaneceu 16 dias internada. Ela ainda está em tratamento e não se recorda do ocorrido. Ao prestar depoimento à Polícia Civil, quinta-feira, 04, Fernanda viu as imagens pela primeira vez e, segundo o advogado, quase entrou em choque.

Embora não se lembre claramente do ocorrido, ela relatou ao advogado que a causa da discussão pode ser uma vizinha, parente do comerciante, que a teria ameaçado. A mulher achava que Fernanda, divorciada e mãe de um menino de seis anos, estaria interessada em seu marido. A agredida recordou que já havia procurado Anderson e pedido sua intervenção para que a parente dele a deixasse em paz. Neste fim de semana, ela vai reencontrar o filho que, desde a agressão, está com o pai em Santos. De acordo com os médicos, a vítima permanecerá em tratamento por seis meses para evitar sequelas.


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