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Estado de Minas

Justiça paulista aceita denúncia e mãe e padrasto de Joaquim agora são considerados réus

Casal deve responder por homicídio triplamente qualificado. Guilherme Raymo Longo ainda é acusado de ocultação de cadáver


postado em 13/01/2014 15:32 / atualizado em 13/01/2014 17:13

Garoto foi encontrado morto em um rio perto da casa onde morava (foto: Edson Silva/Folhapress )
Garoto foi encontrado morto em um rio perto da casa onde morava (foto: Edson Silva/Folhapress )
A psicóloga Natália Mingone Ponte, de 29 anos, e o técnico em sistemas de informática Guilherme Raymo Longo, de 28 anos, a partir de agora, são, oficialmente, considerados réus no processo que trata da morte do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, em novembro. Natália e Longo devem responder por homicídio triplamente qualificado - ele é acusado ainda de ocultação de cadáver (o corpo foi achado num rio de Barretos, no interior de São Paulo, cinco dias após o desaparecimento de Joaquim). A decisão foi assinada pelo juiz substituto André Quintela Alves Rodrigues, atendendo a recomendação do Ministério Público (MP).

Nesta semana, o promotor Marcus Túlio Nicolino deverá acionar a Procuradoria de Justiça para que recorra contra a liberdade da psicóloga, mãe do menino. Nicolino quer que Natália volte para a cadeia. Para isso, é preciso que a procuradoria ingresse com recurso no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que concedeu habeas corpus a ela.

Natália chegou a São Joaquim da Barra (SP), onde mora a família, neste sábado, 11, após deixar a Penitenciária Feminina de Tremembé (SP) no fim da noite anterior, 10. A psicóloga estava presa havia uma semana, mas conseguiu recurso sob o argumento de que não representa prejuízo à investigação.


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