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Estado de Minas

Dois professores do menino suspeito de chacina depõem

Outras 15 testemunhas já foram ouvidas durante a investigação sobre a morte de cinco pessoas em uma casa na Brasilândia


postado em 09/08/2013 12:01 / atualizado em 09/08/2013 12:09

Mais duas pessoas prestarão depoimento nesta sexta-feira, 9, sobre as mortes do casal de policiais militares Luiz Marcelo e Andreia Regina Pesseghini, seu filho, Marcelo Eduardo Pesseghini e mais duas mulheres da família, Berenice e Dete - mãe e tia de Andreia. O delegado do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) Itagiba Franco, responsável pelas investigações, disse que vai ouvir dois professores de Marcelo Eduardo até a hora do almoço. Ainda não há depoimentos previstos para o período da tarde.

O delegado afirmou que cerca de 15 pessoas já foram ouvidas pela polícia desde o início da apuração sobre o caso. Na noite de segunda-feira, 5, as cinco pessoas da família foram encontradas mortas em casa, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Segundo Itagiba, por enquanto, o andamento das investigações e o depoimento das testemunhas sustentam a principal suspeita da polícia: o estudante, de 13 anos, teria matado a família com a arma da mãe na madrugada de segunda, ido à escola pela manhã e, ao voltar para casa, cometeu suicídio.

A fachada da residência da família amanheceu pichada na manhã desta sexta. Entre as diversas palavras e símbolos pintados, a frase "Que a verdade seja dita" foi escrita no centro do portão da casa. Nesta quinta-feira, 08, a polícia liberou a entrada de familiares na casa pela primeira vez após a chacina. Eles retiraram pertences das vítimas.


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