(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Atacante Viola é preso por posse de arma


postado em 06/10/2012 10:57 / atualizado em 06/10/2012 11:06

Viola com a camisa do Guarani, em 2004(foto: Julio Cesar Costa/AAN )
Viola com a camisa do Guarani, em 2004 (foto: Julio Cesar Costa/AAN )
O atacante Viola, ex-Corinthians, foi preso, na noite desta sexta-feira, em casa, num condomínio de luxo no Tamboré 3, em Santana de Parnaíba, na Grande São Paulo, após desobedecer um oficial de justiça e ser flagrado com uma arma e munição dentro da residência. Essa é a segunda vez que o jogador é preso por problema com armamento.

O incidente teve início com a chegada do oficial de Justiça à casa do atleta. A mulher de Viola, segundo a polícia, quer a separação do jogador e pretendia deixar a residência, que está em nome de ambos, porém só abandonaria o local levando o filho de 5 anos do casal. A Justiça assim autorizou e expediu um mandado a favor dela. Viola, ao receber o funcionário da Justiça aceitou a saída da esposa, mas impediu que o filho fosse junto.

Policiais militares do 20º Batalhão, acionados pelo oficial, foram até a casa do atleta e, acompanhados da esposa de Viola, do oficial e do atleta, compareceram na delegacia de Santana de Parnaíba para registrar o boletim de ocorrência. O delegado de Barueri, Ronald Luís Nascimento, foi chamado pelos plantonistas e, com os policiais, deslocou-se até a casa de Viola.

Nesse espaço de tempo, a esposa do jogador já havia informado que ele guardava uma arma e munições na casa. O local então foi vistoriado pelos policiais, que encontraram uma pistola calibre 380, um silenciador importado e cerca de 80 munições de vários calibres, entre elas algumas de espingarda calibre 12, mesma arma que, no início de 2006, fez com que o jogador fosse preso.

Viola, segundo a polícia, foi autuado em flagrante por posse ilegal de arma e munição, além de desobediência judicial e permanecerá preso, pois não há pagamento de fiança em relação ao armamento. Caso a acusação fosse de apenas desobediência judicial, o atleta poderia assinar um termo circunstanciado e ser liberado pela polícia. O atleta não quis falar com a reportagem e o advogado dele não foi encontrado na delegacia.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)