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Estado de Minas

'Prédios pareciam de gelatina', diz mineira sobre terremoto no México

O México fica entre cinco placas tectônicas e é um dos países que registra maior atividade sísmica no mundo


postado em 08/09/2017 12:09

(foto: AFP e Reprodução de vídeo)
(foto: AFP e Reprodução de vídeo)

A professora brasileira Natália Werneck, 32 anos, relatou momentos de tensão durante o terremoto que abalou cidades mexicanas nesta sexta-feira. O tremor, de magnitude 8,2 deixou rastro de destruição e mais de 30 mortos.

Natália, que nasceu em Belo Horizonte, mas vive na Cidade do México há 9 anos, conta que foi acordada pelo marido. Assustados com o alerta acionado um minuto antes dos tremores, os dois pegaram o filho do casal, de 5 anos e seguiram um vizinho que subiu até o terraço do prédio.

"Olhamos os prédios em frente, que pareciam gelatina", relata Natália. Veja o vídeo com o depoimento dela:


Na costa do Pacífico central e sul do México, um alerta de tsunami foi ativado para a possibilidade de ondas de até quatro metros. A advertência foi levantada pouco depois. Localidades costeiras receberam ordem de evacuação.

O terremoto aconteceu às 23h49 locais (01h49 de Brasília, sexta-feira) perto da cidade de Tonalá (Chiapas), a quase 100 km da costa, a uma profundidade de 19 quilômetros.

O México fica entre cinco placas tectônicas e é um dos países que registra maior atividade sísmica no mundo.

Muitos mexicanos se recordam do terremoto de setembro de 1985, que deixou um balanço oficial de mais de 10 mil mortos. Algumas organizações civis mencionam mais de 20 mil vítimas fatais.

Desde então, o governo adotou regras mais rígidas para a construção e em relação aos planos de proteção civil.
(Com agências)


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