(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Press Release from Business Wire : Takeda Pharmaceutical Company Limited


postado em 28/05/2017 09:31

Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE: 4502) anunciou hoje que a empresa irá apresentar novas análises clínicas e resultados de pesquisas durante os próximos três encontros médicos: o 53º Encontro Anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO), de 2 a 6 de junho em Chicago, o 22º Congresso da Associação Europeia de Hematologia (EHA), 22 a 25 de junho em Madri e a Conferência Internacional sobre Linfoma Maligno 2017 (ICML), de 14 a 17 de junho em Lugano, Suíça. As apresentações nos encontros deste ano irão destacar o compromisso contínuo da Takeda com pacientes com câncer hematológico, ao mesmo tempo que demonstra um amplo portfólio com a recente adição de novas terapias alvo e benefícios planejados em tumores sólidos.

"A presença da Takeda Oncology nestes próximos encontros médicos demonstra nossa incessante busca por inovações para pacientes com câncer", disse Christophe Bianchi, M.D., presidente da Takeda Oncology. "Os dados que estamos apresentando destacam a dimensão de nosso portfólio recentemente expandido, agora incluindo malignidades hematológicas e tumores sólidos com a recente aprovação do ALUNBRIG? (brigatinibe) para câncer metastático do pulmão em células não pequenas, e nos aproxima um pouco mais de nossa aspiração de cura do câncer."

Na ASCO, a Takeda irá apresentar resultados relacionados a pacientes e descobertas da qualidade de vida a partir do ensaio essencial da Fase 2 ALTA (ALK em Câncer dos Pulmões e Teste de AP26113) do ALUNBRIG?, que recentemente recebeu a Aprovação Acelerada da Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) para o tratamento de pacientes com linfoma anaplásico com quinase positivo (ALK+) e câncer de pulmão de células não pequenas (CPCNP) metastástico que progrediram para ou são intolerantes ao crizotinibe. Cerca de 2 a 8% dos pacientes com CPCNP metastático têm um rearranjo em gene ALK. Também serão apresentados resultados de uma análise da atividade do medicamento em pacientes com ALK+ CPCNP resistentes ao crizotinibe conforme o status de mutação do plasma ALK.

Tanto a ASCO como a EHA irão apresentar descobertas de estudos de medicamentos da Takeda para o tratamento de uma variedade de câncer no sangue, incluindo linfoma, mielomas múltiplos e leucemia mieloide crônica. Dados do estudo da Fase 3 ALCANZA do ADCETRIS (brentuximabe vedotina) em linfoma cutâneo positivo CD30 de células T serão apresentados na ASCO e EHA. Diversos estudos das Fases 1 e 2 pesquisando o NINLARO (ixazomibe) em pacientes com mielomas múltiplos recentemente diagnosticados serão apresentados na EHA, incluindo duas apresentações orais que avaliaram o ixazomibe mais lenalidomida e dexametasona seguido pela manutenção com ixazomibe com agente único. Além disto, a ASCO e a EHA irão destacar dados de cinco anos da Fase 2 PACE no ensaio do ICLUSIG® (ponatinibe) em leucemia mieloide crônica em fase crônica com tratamento prévio intensivo.

Entre os novos resumos patrocinados pela Takeda aceitos para apresentação durante a ASCO 2017 e os 15 resumos na EHA 2017, os destaques selecionados incluem:

Encontro Anual da ASCO 2017

ADCETRIS (brentuximabe vedotina):

-- Resultados pela expressão CD30 em pacientes com LCCT recebendo brentuximabe vedotina (BV) x escolha do médico (PC) no estudo da Fase 3 ALCANZA. Resumo 7517. 2ª feira, 5 de junho, 8h -11h30, Pavilhão A (sessão de discussão 13h15m - 14h30m em E354b).

ALUNBRIG (brigatinibe):

-- Atividade do brigatinibe (BRG) em pacientes com ALK+ CPCNP resistentes ao crizotinibe (CRZ) segundo status de mutação do plasma ALK. Resumo 9065. Sábado, 3 de junho, 8h - 11h30m, Pavilhão A.

-- Resultados relatados de pacientes e qualidade de vida em ALTA, o estudo randomizado da Fase 2 do brigatinibe (BRG) em ALK+ e câncer avançado de pulmão de células não pequenas (CPCNP). Resumo 9066. Sábado, 3 de junho, 8h - 11h30m, Pavilhão A.

ICLUSIG (ponatinibe):

-- Resultados de cinco anos do ensaio de Fase 2 PACE do ponatinibe em pacientes com LMC-FC em tratamento prévio intensivo. Resumo 7012. 2ª feira, 5 de junho, 8h - 11h30m, Pavilhão A (sessão de discussão 11h30m - 12h45m em E354b).

EHA 22oCongresso

ADCETRIS (brentuximabe vedotina):

-- Estudo ALCANZA de Fase 3 do brentuximabe vedotina (BV) ou escolha do médico (PC) de methotrexate (MTX) ou bexarotene (BEX) em linfoma cutâneo de células T (LCCT) com CD30 positivo): análise do número necessário de pacientes para tratar. Resumo P637. Sábado, 24 de junho, 17h30m - 19h, Pavilhão 7.

NINLARO (ixazomibe):

-- Respostas profundas e permanentes com uso semanal do ixazomibe, lenalidomida e dexametasona em pacientes com mielomas múltiplos recentemente diagnosticados: acompanhamento a longo prazo de pacientes que não se submeteram a TCT. Resumo S408. Apresentação Oral. Sábado, 24 de junho, 11h45m - 12h, Pavilhão A.

-- Uso duas vezes por semana do ixazomibe mais lenalidomida-dexametasona em pacientes com mielomas múltiplos recentemente diagnosticados: dados de acompanhamento a longo prazo para pacientes que não se submeteram ao transplante de células tronco (TCT). Resumo S780. Apresentação Oral. Domingo, 25 de Junho, 8h15m - 8h30m, Pavilhão D.

ICLUSIG (ponatinibe):

-- Resultados de 5 anos do ensaio essencial PACE da Fase 2 de ponatinibe: eficácia, segurança e análise proeminente em pacientes em tratamento prévio intensivo com leucemia mieloide crônica em fase crônica (LMC-FC). Resumo P603. Sábado, 24 de junho, 17h30m - 19h, Pavilhão 7.

Para mais informação, veja programas online da ASCO (https://am.asco.org/program) e EHA (https://www.eha-2017.org/). Resumos para ICML serão liberados em 7 de junho.

Sobre o ADCETRIS® (brentuximabe vedotina)

O ADCETRIS está sendo avaliado amplamente em mais de 70 ensaios clínicos em curso, incluindo três estudos da Fase 3, o ensaio em curso ECHELON-1 no linfoma clássico de Hodgkin na linha de frente e no ensaio em curso ECHELON-2 em linfomas maduros em células T na linha de frente, bem como o ensaio completo ALCANZA no linfoma cutâneo em células T para o qual um BLA suplementar está planejado na metade de 2017.

O ADCETRIS é um conjugado anticorpo-droga (CAD) composto por um anticorpo monoclonal anti-CD30 unido por um vinculador dissociável por protease a um agente disruptivo antimicrotúbulo monometil auristatina E (MMAE), utilizando a tecnologia de propriedade da Seattle Genetics. O CAD emprega um sistema vinculador que é concebido para ser estável na corrente sanguínea, mas libera o MMAE na internalização dentro de células com tumor positivo CD30.

O ADCETRIS para injeção intravenosa recebeu a aprovação do FDA para três indicações: (1) aprovação regular para o tratamento de pacientes com linfoma clássico de Hodgkin após falha do transplante de células tronco autólogas hematopoiéticas (auto-HSCT) ou após falha de pelo menos dois regimes de quimioterapia com agentes múltiplos prévios em pacientes que não são candidatos auto-HSCT, (2) aprovação regular para o tratamento de pacientes com linfoma clássico de Hodgkin em alto risco de reincidência ou progressão como consolidação post-auto-HSCT, e (3) aprovação acelerada para o tratamento de pacientes com linfoma anaplásico sistêmico de células grandes (LACGs) após falha de pelo menos um regime de quimioterapia com agentes múltiplos prévios. A indicação LACGs é aprovada sob aprovação acelerada baseada no índice de resposta geral. A aprovação contínua para LACGs pode estar contingente até a verificação e descrição do benefício clínico em ensaios confirmatórios. A Health Canada concedeu a aprovação do ADCETRIS com condições para linfoma reincidente ou refratário e LACGs.

O ADCETRIS recebeu uma autorização condicional de comercialização pela Comissão Europeia em outubro de 2012 para duas indicações: (1) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin CD30+ reincidente ou refratário após transplante de células tronco autólogas (TCTA), ou após pelo menos duas terapias prévias quando o TCTA ou a quimioterapia com agentes múltiplos não for uma opção de tratamento, e (2) o tratamento de pacientes adultos com LACGs reincidente ou refratário. A Comissão Europeia estendeu a autorização atual de comercialização condicional de ADCETRIS e aprovou ADCETRIS para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin CD30+ com aumento de risco de reincidência ou progressão após o TCTA.

O ADCETRIS recebeu a autorização de comercialização por autoridades regulatórias em 66 países para linfoma de Hodgkin e LACGs reincidente ou refratário. Veja informações importantes de segurança abaixo.

A Seattle Genetics e a Takeda estão desenvolvendo conjuntamente o ADCETRIS. Sob os termos do acordo de colaboração, a Seattle Genetics tem direitos de comercialização nos EUA e Canadá e a Takeda tem direitos de comercializar o ADCETRIS no resto do mundo. A Seattle Genetics e a Takeda estão financiando conjuntamente custos de desenvolvimento para ADCETRIS em uma base 50:50, exceto no Japão onde a Takeda é unicamente responsável pelos custos de desenvolvimento.

ADCETRIS (brentuximabe vedotina) - Informações Globais Importantes de Segurança

CONTRAINDICAÇÕES

O ADCETRIS é contraindicado para pacientes com hipersensibilidade ao brentuximabe vedotina e seus excipientes. Além disto, o uso combinado do ADCETRIS com bleomicina é contraindicado uma vez que pode causar toxicidade pulmonar.

ADVERTÊNCIAS & PRECAUÇÕES ESPECIAIS

Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LEMP): a reativação do vírus de John Cunningham (VJC) resultante em LEMP e morte pode ocorrer em pacientes tratados com ADCETRIS. A LEMP foi registrada em pacientes que receberam o ADCETRIS após receber regimes múltiplos de quimioterapia prévia.

Os pacientes devem ser estritamente monitorados quanto a novos ou piora dos sinais ou sintomas neurológicos, cognitivos ou comportamentais, que podem ser sugestivos de LEMP. A avaliação sugerida do LEMP inclui a consulta neurológica, imagens de ressonância magnética do cérebro com aumento de gadolínio, e a análise de fluído cefalorraquidiano para o DNA do VJC por reação de cadeia de polimerase ou uma biópsia do cérebro com evidência de VJC. A dosagem do ADCETRIS deve ser mantida para qualquer caso suspeito de LEMP e permanentemente interrompida se um diagnóstico de LEMP for confirmado.

Pancreatite:pancreatite aguda foi observada em pacientes tratados com ADCETRIS. Resultados fatais foram registrados. Os pacientes devem ser estritamente monitorados quanto a novas ou piora das dores abdominais, que podem ser sugestivas de pancreatite aguda. A avaliação do paciente pode incluir o exame físico, avaliação de laboratório quanto à amilase sérica e lipase sérica, bem como imagens abdominais como ultrassom e outras medidas apropriadas de diagnóstico. O ADCETRIS deve ser mantido para qualquer caso suspeito de pancreatite aguda. O ADCETRIS deve ser interrompido se um diagnóstico de pancreatite aguda for confirmado.

Toxicidade Pulmonar:casos de toxicidade pulmonar, alguns com resultados fatais, foram registrados em pacientes recebendo o ADCETRIS. Embora uma associação casual com o ADCETRIS não tenha sido estabelecida, o risco de toxicidade pulmonar não pode ser excluído. Novos ou piora dos sintomas pulmonares devem ser imediatamente avaliados e tradados de modo apropriado.

Infecções graves e infecções oportunistas:infecções graves como pneumonia, bacteremia estafilocócica, sepsia/choque séptico (incluindo resultados fatais), infecção por herpes, e infecções oportunistas como pneumonia Pneumocystis jirovecie candidíase oral foram registradas em pacientes tratados com ADCETRIS. Pacientes devem ser monitorados com cuidado durante o tratamento quanto à emergência de possíveis infecções sérias e oportunistas.

Reações relacionadas à infusão (RRI): RRI imediatas e posteriores, bem como anafilaxia, ocorreram com o ADCETRIS. Pacientes devem ser monitorados com cuidado durante e após uma infusão. Se ocorrer a anafilaxia, a administração do ADCETRIS deve ser interrompida de modo imediato e permanente, devendo ser administrada a terapia médica apropriada. Se ocorrer RRI, a infusão deve ser interrompida e instituída a supervisão médica adequada. A infusão deve ser reiniciada em um ritmo mais lento após solução dos sintomas. Pacientes que tenham experimentado uma RRI anterior, devem ser medicados previamente para subsequentes infusões. As RRIs são mais frequentes e mais severas em pacientes com anticorpos para ADCETRIS.

Síndrome de lise tumoral (SLT): a SLT foi registrada com o ADCETRIS. Pacientes com proliferação rápida do tumor e carga tumoral elevada estão em risco de SLT. Estes pacientes devem ser monitorados de perto e supervisionados segundo as melhores práticas médicas.

Neuropatia periférica (NP):o tratamento com ADCETRIS pode causar NP, sensorial e motor. A PN induzida por ADCETRIS é geralmente cumulativa e reversível na maioria dos casos. Pacientes devem ser monitorados quanto a sintomas de PN, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Pacientes que apresentaram nova ou piora da NP podem requerer um atraso e uma redução da dosagem ou interrupção do ADCETRIS.

Toxicidades hematológicas: anemia de Grau 3 ou 4, trombocitopenia e neutropenia prolongada (igual a ou maior que uma semana) de Grau 3 ou 4 podem ocorrer com o ADCETRIS. Contagens sanguíneas completas devem ser monitoradas antes de administrar cada dosagem.

Neutropenia febril:a neutropenia febril foi registrada. Pacientes devem ser monitorados de perto quanto à febre e supervisionados segundo as melhores práticas médicas, se desenvolverem a neutropenia febril.

Síndrome de Stevens-Johnson (SSJ): a SSJ e a necrólise epidérmica tóxica (NET) foram registradas com o ADCETRIS. Resultados fatais foram registrados. Se a SSJ ou a NET ocorrer, o tratamento com ADCETRIS deve ser interrompido e terapia médica apropriada deve ser administrada.

Complicações gastrointestinais (GI): complicações GI, algumas com resultados fatais, incluindo obstrução intestinal, íleo, enterocolite, colite neutropênica, erosão, úlcera, perfuração e hemorragia foram registradas. Nova ou piora dos sintomas GI devem ser avaliados imediatamente e tratados de acordo.

Hepatotoxicidade:elevações em alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) foram registradas. Sérios casos de hepatotoxicidade, incluindo resultados fatais, também ocorreram. A função hepática deve ser testada antes do início do tratamento e monitorada rotineiramente em pacientes recebendo ADCETRIS. Pacientes que experimentam a hepatotoxicidade podem requerer um atraso, modificação da dosagem ou interrupção do ADCETRIS.

Hiperglicemia: a hiperglicemia foi registrada durante ensaios em pacientes com um elevado índice de massa corporal (IMC) com ou sem um histórico de diabete mellitus. Entretanto, alguns pacientes que experimentam um evento de hiperglicemia devem ter sua glicose sérica monitorada de perto. O tratamento contra diabete deve ser administrado conforme apropriado.

Deficiência renal e hepática:a experiência em pacientes com deficiência renal e hepática é limitada. Dados disponíveis indicam que a depuração de MMAE pode ser afetada por insuficiência renal grave, insuficiência hepática e por baixas concentrações de albumina sérica. A dosagem inicial recomendada em pacientes com insuficiência hepática ou diversas insuficiências renais é 1,2 mg/kg administrada como uma infusão intravenosa durante 30 minutos a cada 3 semanas. Pacientes com insuficiência renal ou hepática devem ser monitorados de perto quanto a eventos adversos.

Conteúdo de sódio em excipientes: este produto médico contém um máximo de 2,1 mmol (ou 47 mg) de sódio por dosagem. A ser considerado para pacientes em uma dieta de sódio controlada.

INTERAÇÕES Pacientes que estejam recebendo uma dosagem forte de CYP3A4 e inibidor P-gp, concomitantemente com o ADCETRIS podem ter uma aumento de risco de neutropenia e devem ser monitorados de perto. A coadministração do ADCETRIS com um indutor de CYP3A4 não alterou a exposição do plasma ao ADCETRIS, mas apareceu para reduzir as concentrações no plasma de metabolitos de MMAE que poderiam ser analisados. Não é esperado que o ADCETRIS altere a exposição aos medicamentos que são metabolizados por enzimas de CYP3A4.

GRAVIDEZ: mulheres com fertilidade potencial devem estar utilizando dois métodos anticoncepcionais efetivos durante o tratamento com ADCETRIS e até 6 meses após o tratamento. Não há dados do uso do ADCETRIS em mulheres grávidas, embora estudos em animais mostraram toxicidade reprodutiva. O ADCETRIS não deve ser utilizado durante a gravidez, a não ser que o benefício à mãe supere os riscos potenciais ao feto. Se uma mulher grávida precisar ser tratada, deve ser claramente aconselhada sobre o risco potencial ao feto.

LACTAÇÃO (amamentação): não há dados quanto ao ADCETRIS ou seus metabolitos serem expelidos no leite humano, portanto um risco ao recém-nascido/lactente não pode ser excluído. Com o risco potencial, uma decisão deve ser tomada se interrompe a amamentação ou descontinua/abstém de terapia com ADCETRIS.

FERTILIDADE: em estudos não clínicos, o tratamento com ADCETRIS resultou em toxicidade testicular, podendo alterar a fertilidade masculina. Homens sendo tratados com este medicamento são aconselhados a não engravidar suas parceiras durante o tratamento e por até 6 meses após a última dosagem.

REAÇÕES ADVERSAS As reações adversas graves ao medicamento foram: pneumonia, síndrome de dificuldade respiratória aguda, dor de cabeça, neutropenia, trombocitopenia, constipação, diarreia, vômito, náusea, pirexia, neuropatia motora periférica, neuropatia sensorial periférica, hiperglicemia, polineuropatia desmielinizante, síndrome de lise tumoral e síndrome de Stevens-Johnson.

Nos estudos clínicos do ADCETRIS, reações adversas definidas como as mais comuns (?1/10) foram: infecção, infecção do trato respiratório superior, neutropenia, PN (sensorial e motor), tosse, dispneia, diarreia, náusea, vômito, constipação, dor abdominal, alopecia, prurido, mialgia, artralgia, fatiga, arrepios, pirexia, reações relacionadas à infusão e diminuição do peso. Reações adversas definidas como comuns (?1/100 a <1/10) foram: sepsia/choque séptico, infecção por herpes, pneumonia, herpes simples, anemia, trombocitopenia, hiperglicemia, tontura, polineuropatia desmielinizante, aumento de ALT/AST, erupção cutânea e dores nas costas.

Sobre o NINLAROTM (ixazomibe) cápsulas

NINLAROTM (ixazomibe) é um inibidor oral de proteassoma que também está sendo estudado através da sequência contínua de múltiplas configurações de tratamento de mieloma bem como amiloidose sistêmica de cadeia leve (AL). Foi o primeiro inibidor oral de proteassoma a entrar em ensaios clínicos da Fase 3 e receber a aprovação. O NINLARO foi aprovado pela Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) em novembro de 2015 após uma revisão de prioridade. Nos EUA, o NINLARO é indicado em combinação com lenalidomida e dexametasona para o tratamento de pacientes com múltiplos mielomas que tenham recebido pelo menos uma terapia prévia.

O Ixazomibe recebeu a designação de medicamento órfão em mielomas múltiplos nos EUA e Europa em 2011 e para a amiloidose AL nos EUA e Europa em 2012. O Ixazomibe recebeu o status de Terapia Avançada pela FDA dos EUA para amiloidose sistêmica reincidida ou refratária de cadeia leve (AL) em 2014.

O abrangente programa de desenvolvimento clínico do ixazomibe, TOURMALINE, reforça ainda mais o compromisso em curso da Takeda de desenvolver terapias inovadoras para pessoas vivendo com mielomas múltiplos em todo o mundo e profissionais de saúde que tratam deles. O TOURMALINE inclui um total de cinco ensaios cruciais em curso - quatro, que juntos estão pesquisando cada população principal de pacientes com mielomas múltiplos, e um em amiloidose de cadeia leve.

-- TOURMALINE-MM1, pesquisa do ixazomibe x placebo, em combinação com lenalidomida e dexametasona em mielomas múltiplos reincidentes e/ou refratários

-- TOURMALINE-MM2, pesquisa do ixazomibe x placebo, em combinação com lenalidomida e dexametasona em pacientes com mielomas múltiplos recentemente diagnosticados

-- TOURMALINE-MM3, pesquisa do ixazomibe x placebo como terapia de manutenção em pacientes com mielomas múltiplos recentemente diagnosticados após terapia de indução e transplante de células tronco autólogo (ASCT)

-- TOURMALINE-MM4, pesquisa do ixazomibe x placebo como terapia de manutenção em pacientes com mielomas múltiplos recentemente diagnosticados que não tenham se submetido a ASCT; este estudo está atualmente recrutando pacientes

-- TOURMALINE-AL1, pesquisa do ixazomibe mais dexametasona x escolha médica de regimes selecionados em pacientes com amilose AL reincidente ou refratária; este estudo está atualmente recrutando pacientes

Além do programa TOURMALINE, o ixazomibe está sendo avaliado em múltiplas combinações terapêuticas para várias populações de pacientes em estudos iniciados por pesquisadores em todo o mundo.

NINLAROTM (ixazomibe): Informação Global Importante de Segurança

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES ESPECIAIS

Trombocitopenia foi registrada com NINLARO (28% x 14% nos regimes NINLARO e de placebo, respectivamente) com baixíssimas plaquetas ocorrendo entre os dias 14 e 21 de cada ciclo de 28 dias e recuperação à linha de base pelo início do próximo ciclo. Não houve resultado em um aumento em eventos hemorrágicos ou transfusões de plaquetas. Monitore as contagens de plaquetas pelo menos mensalmente durante o tratamento com NINLARO e considere a monitoração mais frequente durante os primeiros três ciclos. Administre com modificações de dosagens e transfusões de plaquetas conforme as diretrizes médicas padrão.

Toxicidades gastrointestinais foram registradas nos regimes NINLARO e de placebo respectivamente, como diarreia (42% x 36%), constipação (34% x 25%), náusea (26% x 21%) e vômito (22% x 11%), ocasionalmente requerendo o uso de medicamentos antieméticos e contra diarreia, bem como cuidados de apoio.

Neuropatia periféricafoi registrada com NINLARO (28% x 21% nos regimes NINLARO e de placebo, respectivamente). A reação registrada mais comumente foi a neuropatia sensitiva periférica (19% e 14% no NINLARO e regimes de placebo, respectivamente). A neuropatia motora periférica não foi comumente registrada em quaisquer dos regimes (< 1%). Monitore os pacientes quanto a sintomas de neuropatia periférica e ajuste a dosagem conforme necessário.

Edema periférico foi registrado com NINLARO (25% x 18% nos regimes NINLARO e de placebo, respectivamente). Avalie os pacientes quanto às causas subjacentes e forneça os cuidados de apoio, conforme necessário. Ajuste a dosagem de dexametasona segundo sua informação de prescrição ou a dosagem do NINLARO para sintomas severos.

Reações cutâneas ocorreram em 19% dos pacientes no regime NINLARO comparado a 11% dos pacientes no regime de placebo. O tipo mais comum de erupção cutânea registrada em ambos os regimes foi maculopapular e macular. Supervisione a erupção cutânea com cuidados de apoio, modificação da dosagem ou interrupção.

Hepatotoxicidade,lesão hepática induzida por medicamento, lesão hepatocelular, esteatose hepática e hepatite colestática foram registradas de modo incomum com NINLARO. Monitore as enzimas hepáticas regularmente e ajuste a dosagem para sintomas de Grau 3 ou 4.

Gravidez- NINLARO pode causar lesão fetal. Aconselhe pacientes masculinos e femininos com potencial reprodutivo para utilizar medidas anticoncepcionais durante o tratamento e por 90 dias adicionais após a dosagem final do NINLARO. Mulheres com fertilidade potencial devem evitar a gravidez enquanto ingerem o NINLARO devido ao risco potencial ao feto. Mulheres utilizando anticoncepcionais hormonais devem utilizar um método anticoncepcional adicional.

Lactação- Não é conhecido se o NINLARO ou seus metabolitos são expelidos no leite humano. Poderia haver eventos adversos potenciais em lactantes e, portanto, a amamentação deve ser interrompida.

POPULAÇÕES DE PACIENTES ESPECIAIS Insuficiência hepática: reduza a dosagem inicial do NINLARO para 3 mg em pacientes com insuficiência hepática moderada ou severa. Insuficiência renal: reduza a dosagem inicial do NINLARO para 3 mg em pacientes com insuficiência renal severa ou doença renal em estágio final (ESRD) requerendo diálise. O NINLARO não é dialisável e, portanto, pode ser administrado independente do tempo de diálise.

INTERAÇÕES COM MEDICAMENTOS A coadministração de fortes indutores CYP3A com o NINLARO não é recomendada.

REAÇÕES ADVERSAS As reações adversas registradas com mais frequência (? 20%) no regime NINLARO, e maior que no regime de placebo, foram diarreia (42% x 36%), constipação (34% x 25%), trombocitopenia (28% x 14%), neuropatia periférica (28% x 21%), náusea (26% x 21%), edema periférico (25% x 18%), vômito (22% x 11%) e dores nas costas (21% x 16%). Eventos adversos graves registrados em ? 2% dos pacientes incluíram trombocitopenia (2%) e diarreia (2%). Para cada reação adversa, um ou mais dos três medicamentos foram interrompidos em ? 1% dos pacientes no regime NINLARO.

Para resumo de características do produto na União Europeia:https://www.ema.europa.eu/docs/en_GB/document_library/EPAR_-_Product_Information/human/003844/WC500217620.pdf Para informação de prescrição nos EUA: https://www.ninlarohcp.com/pdf/prescribing-information.pdf Para monografia do produto no Canadá: https://www.takedacanada.com/ninlaropm

Sobre o ALUNBRIG? (brigatinibe)

O ALUNBRIG é um medicamento destinado ao tratamento de câncer descoberto pela ARIAD Pharmaceuticals, Inc., e que foi adquirido pela Takeda em fevereiro de 2017. O ALUNBRIG recebeu a Aprovação Acelerada em 28 de abril de2017, da Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) para o tratamento de pacientes com linfoma anaplásico com quinase positivo (ALK+) e câncer do pulmão metastático em células não pequenas (CPCNP) que tenham progredido para ou sejam intolerantes ao crizotinib. Esta indicação é aprovada sob Aprovação Acelerada baseada no índice de resposta do tumor e duração da resposta. A aprovação contínua para sALCL pode estar contingente até a verificação e descrição do benefício clínico em um ensaio confirmatório. O ALUNBRIG também recebeu a Designação de Terapia Avançada da FDA para o tratamento de pacientes com ALK+ CPCNP, cujos tumores sejam resistentes ao crizotinib, sendo concedida a Designação de Medicamento Órfão pelo FDA para o tratamento de ALK+ CPCNP, ROS1+ e EGFR+ CPCNP. Uma Aplicação de Autorização de Comercialização (MAA, na sigla em inglês) para o ALUNBRIG foi submetida à Agência Europeia de Medicamentos (EMA) em fevereiro de 2017.

O programa de desenvolvimento clínico ALTA reforça ainda mais o compromisso em curso da Takeda de desenvolver terapias inovadoras para pessoas que vivem com ALK+ CPNCP em todo o mundo e profissionais de saúde que tratam delas. Além da Fase 1/2 em curso e do ensaio da Fase 2 ALTA, o brigatinibe também está sendo estudado no ensaio da Fase 3 ALTA 1L para avaliar sua eficácia e segurança em comparação com o crizotinibe em pacientes com ALK+ CPNCP metastático ou localmente avançado, que não tenham recebido tratamento prévio com um inibidor de ALK.

Para saber mais sobre o ALUNBRIG, visite www.ALUNBRIG.com ou ligue ALUNBRIG 1POINT em 1-844-A1POINT (1-844-217-6468).

Para informação adicional sobre os ensaios clínicos do brigatinibe, visite www.clinicaltrials.gov.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA (EUA)

ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES

Doença pulmonar intersticial (DPI)/pneumonia:reações adversas pulmonares graves, fatais e de ameaça à vida consistentes com doença pulmonar intersticial (DPI)/pneumonia ocorreram com o ALUNBRIG. No Ensaio ALTA (ALTA), DPI/pneumonia ocorreu em 3,7% dos pacientes no grupo de 90 mg (90 mg uma vez ao dia) e 9,1% dos pacientes no grupo de 90?180 mg (180 mg uma vez ao dia mais 7 dias conduzidos com 90 mg uma vez ao dia). Reações adversas consistentes com possível DPI/pneumonia ocorreram precocemente (dentro de 9 dias do início do ALUNBRIG; o tempo médio de início foi de 2 dias) em 6,4% dos pacientes, com reações de Grau 3 a 4 ocorrendo em 2,7%. Monitore quanto a novos ou piora dos sintomas respiratórios (por ex., dispneia, tosse, etc.), particularmente durante a primeira semana de início do ALUNBRIG. Suspenda o ALUNBRIG em qualquer paciente com novos ou piora dos sistemas respiratórios e avalie imediatamente quanto a ILD/pneumonia ou outras causas de sintomas respiratórios (por ex., embolia pulmonar, progressão do tumor e pneumonia infecciosa). Para ILD/pneumonia de Grau 1 ou 2, reinicie o ALUNBRIG com redução de dosagem após recuperar a linha de base ou interrompa permanentemente o ALUNBRIG. Interrompa permanentemente o ALUNBRIG para ILD/pneumonia de Grau 3 ou 4 ou ILD/pneumonia recorrente de Grau 1 ou 2.

Hipertensão:no ALTA, a hipertensão foi relatada em 11% dos pacientes no grupo de 90 mg que recebeu ALUNBRIG e 21% dos pacientes no grupo de 90?180 mg. A hipertensão de Grau 3 ocorreu em 5,9% dos pacientes em geral. Controle a pressão sanguínea antes do tratamento com ALUNBRIG. Monitore a pressão sanguínea após 2 semanas e pelo menos mensalmente depois disto durante o tratamento com ALUNBRIG. Interrompa o ALUNBRIG para hipertensão de Grau 3 apesar da adequada terapia anti-hipertensiva. Após a solução ou melhoria para severidade Grau 1, reinicie o ALUNBRIG em dosagem reduzida. Considere a suspensão permanente do tratamento com ALUNBRIG para hipertensão de Grau 4 ou recorrência da hipertensão de Grau 3. Tome cuidado ao administrar o ALUNBRIG em combinação com agentes anti-hipertensivos que causam bradicardia.

Bradicardia:a bradicardia pode ocorrer com o ALUNBRIG. No ALTA, frequências cardíacas menores que 50 batimentos por minuto (bpm) ocorreram em 5,7% dos pacientes no grupo de 90 mg e 7,6% dos pacientes no grupo de 90?180 mg. Bradicardia de Grau 2 ocorreu em 1 (0,9%) paciente no grupo de 90 mg. Monitore a frequência cardíaca durante o tratamento com ALUNBRIG. Monitore pacientes com mais frequência se não puder ser evitado o uso concomitante de medicamento sabendo que causa bradicardia. Para bradicardia sintomática, interrompa o ALUNBRIG e revise medicamentos concomitantes aos quais se sabe que causam bradicardia. Se um medicamento concomitante que causa bradicardia for identificado e suspenso ou a dosagem ajustada, reinicie o ALUNBRIG na mesma dosagem após a solução da bradicardia sintomática; por outro lado, reduza a dosagem do ALUNBRIG após a solução da bradicardia sintomática. Suspenda o ALUNBRIG para bradicardia com risco à vida se não for identificado um medicamento concomitante contribuinte.

Distúrbio Visual:no ALTA, reações adversas que conduzem ao distúrbio visual incluindo visão embaçada, diplopia e redução da acuidade visual, foram relatadas em 7,3% dos pacientes tratados com ALUNBRIG no grupo de 90 mg e 10% dos pacientes no grupo de 90?180 mg. Edema macular de Grau 3 e catarata ocorreram em um paciente cada no grupo de 90?180 mg. Aconselhe os pacientes a relatar quaisquer sintomas visuais. Interrompa o ALUNBRIG e obtenha uma avaliação oftalmológica em pacientes com novos ou a piora dos sintomas visuais de Grau 2 ou de maior severidade. Após a recuperação de distúrbios visuais de Grau 2 ou 3 para severidade de Grau 1 ou na linha de base, reinicie o ALUNBRIG em uma dosagem reduzida. Suspenda permanentemente o tratamento com ALUNBRIG para distúrbios visuais de Grau 4.

Elevação da creatina fosfoquinase (CPK):no ALTA, a elevação da creatina fosfoquinase (CPK) ocorreu em 27% dos pacientes recebendo ALUNBRIG no grupo de 90 mg e 48% dos pacientes no grupo de 90?180 mg. A incidência da elevação de CPK de Grau 3-4 foi 2,8% no grupo de 90 mg e 12% no grupo de 90?180 mg. A redução da dosagem para elevação de CPK ocorreu em 1,8% dos pacientes no grupo de 90 mg e 4,5% no grupo de 90?180 mg. Aconselhe os pacientes a relatar qualquer dor muscular, sensibilidade ou fraqueza inexplicadas. Monitore os níveis de CPK durante o tratamento com ALUNBRIG. Interrompa o ALUNBRIG com a elevação de CPK para o Grau 3 ou 4. Após a solução ou restauração ao Grau 1 ou à linha de base, reinicie o ALUNBRIG na mesma dosagem ou em uma dosagem reduzida.

Elevação de enzimas pancreáticas:no ALTA, a elevação da amilase ocorreu em 27% dos pacientes no grupo de 90 mg e 39% dos pacientes no grupo de 90?180 mg. Elevações de lipase ocorreram em 21% dos pacientes no grupo de 90 mg e 45% dos pacientes no grupo de 90?180 mg. A elevação de amilase de Grau 3 ou 4 ocorreu em 3,7% dos pacientes no grupo de 90 mg e 2,7% dos pacientes no grupo de 90?180 mg. A elevação de lipase de Grau 3 ou 4 ocorreu em 4,6% de pacientes no grupo de 90 mg e 5,5% de pacientes no grupo de 90?180 mg. Monitore a lipase e a amilase durante o tratamento com ALUNBRIG. Interrompa o ALUNBRIG com a elevação de enzimas pancreáticas para Grau 3 ou 4. Após a solução ou restauração ao Grau 1 ou à linha de base, reinicie o ALUNBRIG na mesma dosagem ou em uma dosagem reduzida.

Hiperglicemia: no ALTA, 43% dos pacientes que receberam ALUNBRIG apresentaram nova ou piora da hiperglicemia. A hiperglicemia de Grau 3, com base na avaliação de laboratório de níveis séricos de glicose em jejum, ocorreu em 3,7% dos pacientes. Dois dos 20 (10%) pacientes com diabetes ou intolerância à glicose na linha de base requereram iniciação de insulina enquanto recebiam ALUNBRIG. Avalie a glicose sérica em jejum antes de iniciar o ALUNBRIG e monitore periodicamente depois disto. Inicie ou otimize medicamentos anti-hiperglicêmicos, conforme necessário. Se o controle adequado da hiperglicemia não puder ser alcançado com a administração médica otimizada, interrompa o ALUNBRIG até o controle adequado da hiperglicemia ser alcançado e considere reduzir a dosagem do ALUNBRIG ou suspender permanentemente o mesmo.

Toxicidade embriofetal:Com base em seu mecanismo de ação e descobertas em animais, o ALUNBRIG pode causar lesão fetal quando administrado para mulheres grávidas. Não há dados clínicos sobre o uso do ALUNBRIG em mulheres grávidas. Aconselhe as mulheres grávidas do risco potencial ao feto. Aconselhe as mulheres em períodos férteis ao uso de anticonceptivos não hormonais eficazes durante o tratamento com ALUNBRIG e por pelo menos 4 meses após a dosagem final. Aconselhe homens e mulheres em períodos férteis ao uso de contracepção eficaz durante o tratamento e por pelo menos 3 meses após a última dosagem de ALUNBRIG.

REAÇÕES ADVERSAS Reações adversas graves ocorreram em 38% dos pacientes no grupo de 90 mg e 40% dos pacientes no grupo de 90?180 mg. As reações adversas graves mais comuns foram pneumonia (5,5% no geral, 3,7% no grupo de 90 mg e 7,3% no grupo de 90?180 mg) e ILD/pneumonite (4,6% no geral, 1,8% no grupo de 90 e 7,3% no grupo de 90?180 mg). Reações adversas fatais ocorreram em 3,7% dos pacientes e consistiram em pneumonia (2 pacientes), morte súbita, dispneia, insuficiência respiratória, embolismo pulmonar, meningite bacteriana e urosepsia (1 paciente em cada caso).

As reações adversas mais comuns (? 25%) no grupo de 90 mg foram náusea (33%), fadiga (29%), dor de cabeça (28%) e dispneia (27%) e no grupo de 90?180 mg foram náusea (40%), diarreia (38%), fadiga (36%), tosse (34%) e dor de cabeça (27%).

INTERAÇÕES COM MEDICAMENTOS Inibidores CYP3A: evite o uso concomitante do ALUNBRIG com fortes inibidores CYP3A. Evite toranja ou suco de toranja, já que também pode aumentar as concentrações de brigatinibe no plasma. Se o uso concomitante de um forte inibidor CYP3A for inevitável, reduza a dosagem de ALUNBRIG. Indutores CYP3A: evite o uso concomitante do ALUNBRIG com fortes indutores CYP3A. Substratos CYP3A: a coadministração do ALUNBRIG com substratos CYP3A, incluindo anticoncepcionais hormonais, pode resultar em diminuição das concentrações e perda de eficácia de substratos CYP3A.

USO EM POPULAÇÕES ESPECÍFICAS Gravidez:o ALUNBRIGpode causar lesão fetal. Aconselhe mulheres com potencial reprodutivo do risco potencial ao feto.

Lactação:aconselhe as mulheres lactantes a não amamentar durante o tratamento com ALUNBRIG e por 1 semana após da dosagem final.

Mulheres e homens com potencial reprodutivo: Medidas anticoncepcionais:aconselhe as mulheres com potencial reprodutivo ao uso de anticoncepcional efetivo não hormonal durante o tratamento com ALUNBRIG e por pelo menos 4 meses após a dosagem final. Aconselhe os homens com suas parceiras com potencial reprodutivo a utilizar anticoncepcional efetivo durante o tratamento com ALUNBRIG e por pelo menos 3 meses após a dosagem final.

Infertilidade: o ALUNBRIG pode causar redução da fertilidade em homens.

Uso pediátrico:s segurança e a eficácia do ALUNBRIG em pacientes pediátricos não foi estabelecida.

Uso geriátrico: estudos clínicos do ALUNBRIG não incluíram suficiente número de pacientes com 65 anos ou mais para determinar se respondem de modo diferente dos pacientes mais jovens. Dos 222 pacientes no ALTA, 19,4% tinham 65-74 anos e 4,1% tinham 75 anos ou mais. Nenhuma diferença clinicamente relevante em segurança ou eficácia foi observada entre pacientes ? 65 anos e pacientes mais jovens.

Insuficiência hepática ou renal:nenhum ajuste de dosagem é recomendado para pacientes com insuficiência hepática suave ou insuficiência renal suave ou moderada. A segurança do ALUNBRIG em pacientes com insuficiência hepática moderada ou severa ou insuficiência renal severa não foi estudada.

Para informação de prescrição nos EUA:https://www.alunbrig.com/assets/pi.pdf

Sobre o ICLUSIG®(ponatinibe) comprimidos

O Iclusig é um inibidor de quinase. O alvo principal do Iclusig é o BCR-ABL, uma quinase anormal da tirosina que é expressa em leucemia mieloide crônica (LMC) e leucemia linfoblástica aguda positiva de cromossomos Philadelphia (LLA Ph+). O Iclusig foi concebido utilizando a plataforma computacional da ARIAD e a plataforma de concepção do medicamento baseada na estrutura especificamente para inibir a atividade do BCR-ABL. O Iclusig visa não apenas o BCR-ABL nativo, mas também suas isoformas que realizam mutações e conferem resistência ao tratamento, incluindo a mutação T315I, que tem sido associada com a resistência a outros TKIs aprovados. O Iclusig é aprovado nos EUA, União Europeia, Austrália, Suíça, Israel, Canadá e Japão.

Nos EUA, o Iclusig é um inibidor de quinase indicado para:

-- Tratamento de pacientes adultos com fase crônica, fase acelerada ou leucemia mieloide crônica (CML) em fase de manifestação ou leucemia linfoblástica aguda positiva de cromossomos Philadelphia (Ph+ ALL) para quem nenhuma outra terapia de inibidores de tirosina-quinase (TKI) seja indicada.

-- Tratamento de pacientes adultos com leucemia mieloide crônica positiva T315I (fase crônica, fase acelerada ou fase de manifestação) ou Ph+ ALL com T315I positivo.

Limitações de uso:

O Iclusig não é indicado nem recomendado para o tratamento de pacientes com CML em fase crônica recentemente diagnosticada.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

Baseada na Fase 2, análise de acompanhamento por 48 meses (N=449), exceto onde observado

ADVERTÊNCIA: OCLUSÃO ARTERIAL, TROMBOEMBOLISMO VENOSO, INSUFICIÊNCIA CARDÍACA e HEPATOTOXICIDADE

Consulte informação completa de prescrição quanto à advertência completa na caixa.

-- A oclusão arterial ocorreu em pelo menos 35% de pacientes tratados com Iclusig® (ponatinibe), incluindo infarto fatal do miocárdio, acidente vascular cerebral, estenose de grandes vasos arteriais do cérebro, doença vascular periférica severa e a necessidade de procedimentos urgentes de revascularização. Pacientes com e sem fatores de risco cardiovascular, incluindo pacientes com menos de 50 anos, apresentaram estes eventos. Interrompa ou pare o Iclusig imediatamente havendo oclusão arterial. Uma consideração sobre riscos e benefícios deve orientar uma decisão para reiniciar o Iclusig.

-- Tromboembolismo venoso ocorreu em 6% dos pacientes tratados com Iclusig. Monitore quanto à evidência de tromboembolismo. Considere a modificação da dosagem ou interrupção do Iclusig em pacientes que desenvolvem sério tromboembolismo venoso.

-- Insuficiência cardíaca, incluindo fatalidades ocorreu em 9% de pacientes tratados com Iclusig. Monitore a função cardíaca. Interrompa ou pare o Iclusig havendo nova ou piora da insuficiência cardíaca.

-- Hepatotoxicidade, insuficiência hepática e morte ocorreram em pacientes tratados com Iclusig. Monitore a função hepática. Interrompa o Iclusig se houver suspeita a hepatotoxicidade.

Advertências e Precauções

Oclusões arteriais:oclusões arteriais, incluindo infarto fatal do miocárdio, acidente vascular cerebral, estenose de grandes vasos arteriais do cérebro, doença vascular periférica severa ocorreram em pelo menos 35% dos pacientes tratados com Iclusig a partir de ensaios das fases 1 e 2. No ensaio da fase 2, 33% (150/449) dos pacientes tratados com Iclusig apresentaram um evento oclusivo arterial cardíaco vascular (21%), vascular periférico (12%) ou cerebrovascular (9%); alguns pacientes apresentaram mais de 1 tipo de evento. Houve ocorrência de eventos fatais e ameaça à vida dentro de 2 semanas do início do tratamento, com dosagens mais baixas de 15 mg por dia. O Iclusig também pode causar a oclusão vascular recorrente ou em vários locais. Pacientes requereram procedimentos de revascularização. O tempo médio de início dos primeiros eventos vasculares cardíacos, cerebrovasculares e oclusivos arteriais vasculares periféricos foi de 193, 526 e 478 dias, respectivamente. Pacientes com e sem fatores de risco cardiovascular, alguns com 50 anos ou menos, apresentaram estes eventos. Os fatores de risco mais comuns observados com estes eventos foram hipertensão, hiperlipidemia e histórico de doenças cardíacas. Eventos oclusivos arteriais foram mais frequentes com o aumento da idade e em pacientes com um histórico de isquemia, hipertensa, diabete ou hiperlipidemia. Em pacientes suspeitos de desenvolver eventos oclusivos arteriais, interrompa ou pare o Iclusig.

Tromboembolismo venoso: eventos de tromboembolismo venoso ocorreram em 6% (25/449) de pacientes tratados com Iclusig com um índice de incidência de 5% (13/270 CP-CML), 4% (3/85 AP-CML), 10% (6/62 BP-CML) e 9% (3/32 Ph+ ALL). Eventos incluíram: trombose venosa profunda, embolismo pulmonar, tromboflebite superficial e trombose de veias retinianas com perda de visão. Considere a modificação da dosagem ou interrupção do Iclusig em pacientes que desenvolveram sério tromboembolismo venoso.

Insuficiência cardíaca: insuficiência cardíaca séria ou fatal ou disfunção do ventríloquo esquerdo ocorreu em 6% dos pacientes tratados com Iclusig (29/449). 9% dos pacientes (39/449) experimentaram qualquer grau de insuficiência cardíaca ou disfunção do ventríloquo esquerdo. Os eventos de insuficiência cardíaca registrados com mais frequência foram insuficiência cardíaca congestiva e diminuição da fração de ejeção (14 pacientes em cada; 3%). Monitore os pacientes quanto a sinais ou sintomas consistentes com a insuficiência cardíaca e trate conforme indicado clinicamente, incluindo interrupção do Iclusig. Considere a interrupção se desenvolver a insuficiência cardíaca severa.

Hepatotoxicidade: o Iclusig pode causar a hepatotoxicidade, incluindo a insuficiência hepática e morte. A insuficiência hepática fulminante que conduz à morte ocorreu em um paciente dentro de uma semana ao iniciar o Iclusig. Dois casos fatais adicionais de insuficiência hepática aguda também ocorreram. Os casos fatais ocorreram em pacientes com BP-CML ou Ph+ ALL. Hepatotoxicidade severa ocorreu em todos os grupos da doença, com 11% (50/449) experimentando hepatotocixidade de grau 3 ou 4. As formas mais comuns de hepatotoxicidade foram elevações de AST ou ALT (54% de todos os graus, 8% de grau 3 ou 4, 5% não reverso pelo menos no acompanhamento), bilirrubina e fosfatase alcalina. Eventos hepatotóxicos foram observados em 29% dos pacientes. O tempo médio de início do evento de hepatotoxicidade foi de 3 meses. Monitore os testes da função hepática na linha de base, depois pelo menos mensalmente ou conforme indicado clinicamente. Interrompa, reduza ou descontinue o Iclusig conforme indicado clinicamente.

Hipertensão:elevação emergente no tratamento da pressão sanguínea (BP) sistólica ou diastólica ocorreu em 68% (306/449) dos pacientes tratados com Iclusig. Cinquenta e três pacientes (12%) apresentaram hipertensão sintomática emergente no tratamento como uma reação adversa grave, incluindo crise hipertensiva. Pacientes podem requerer intervenção clínica urgente para hipertensão associada com confusão, dor de cabeça, dores no peito ou falta de ar. Em pacientes com linha de base sistólica (BP < 140 mm Hg) e linha de base diastólica (BP < 90 mm Hg), 80% (229/285) apresentaram hipertensão emergente no tratamento; 44% (124/285) desenvolveram a hipertensão do Estágio 1, 37% desenvolveram a hipertensão do Estágio 2. Em 132 pacientes com hipertensão do Estágio 1 na linha de base, 67% (88/132) desenvolveram a hipertensão do Estágio 2. Monitore e administre as elevações da pressão sanguínea durante o uso do Iclusig e trate a hipertensão para normalizar a pressão sanguínea. Interrompa, reduza a dosagem ou pare o Iclusig se a hipertensão não for medicamente controlada. No caso de piora significativa, hipertensão lábil ou resistente ao tratamento, interrompa o tratamento e considere avaliar quanto à estenose arterial renal.

Pancreatite:a pancreatite ocorreu em 7% (31/449, 6% grave ou de grau 3/4) dos pacientes tratados com Iclusig. A incidência da elevação da lipase emergente em tratamento foi 42% (16% de grau 3 ou maior). A pancreatite resultou na descontinuação ou interrupção do tratamento em 6% dos pacientes (26/449). O tempo médio de início da pancreatite foi 14 dias. Vinte e três dos 31 casos de pancreatite foram resolvidos dentro de 2 semanas com interrupção da dosagem ou redução. Verifique a lipase sérica a cada 2 semanas pelos primeiros 2 meses e depois mensalmente na sequência ou conforme indicado clinicamente. Considere a monitoração adicional da lipase sérica em pacientes com um histórico de pancreatite ou abuso de álcool. A interrupção ou redução da dosagem pode ser requerida. Em casos onde elevações da lipase são acompanhadas por sintomas abdominais, interrompa o tratamento com Iclusig e avalie os pacientes quanto à pancreatite. Não considere o reinício do Iclusig até os pacientes terem a completa solução dos sintomas e os níveis de lipase forem menores que 1,5 x ULN.

Aumento da toxicidade com LMC em fase crônica recentemente diagnosticado:em um ensaio clínico randomizado prospectivo no tratamento de primeira linha de pacientes recentemente diagnosticados com leucemia mieloide crônica (LMC) em fase crônica (FC), o agente único Iclusig 45 mg de uso uma vez ao dia aumentou 2 vezes o risco de sérias reações adversas comparado ao agente único imatinibe 400 mg de uso uma vez ao dia. A exposição média ao tratamento foi menos de 6 meses. O ensaio foi interrompido por segurança em outubro de 2013. Trombose arterial e venosa e oclusões ocorreram pelo menos duas vezes com a mesma frequência no ramo do Iclusig comparado ao ramo do imatinibe. Comparado aos pacientes tratados com imatinibe, os pacientes tratados com Iclusig exibiram uma grande incidência de mielosupressão, pancreatite, hepatotoxicidade, insuficiência cardíaca, hipertensão e disfunção na pele e no tecido subcutâneo. O Iclusig não é indicado nem recomendado para o tratamento de pacientes com LMC-FC recentemente diagnosticado.

Neuropatia:a neuropatia periférica e craniana ocorreu em pacientes tratados com Iclusig. Em geral, 20% (90/449) dos pacientes tratados com Iclusig apresentaram um evento de neuropatia periférica de qualquer grau (2%, grau 3/4). As neuropatias periféricas mais comuns registradas foram parestesia (5%, 23/449), neuropatia periférica (4%, 19/449), hipoestesia (3%, 15/449), disgeusia (2%, 10/449), fraqueza muscular (2%, 10/449) e hiperestesia (1%, 5/449). A neuropatia craniana desenvolveu em 2% (10/449) dos pacientes tratados com Iclusig (<1%, 3/449 - grau 3/4). Dos pacientes que desenvolveram a neuropatia, 26% (23/90) desenvolveram a neuropatia durante o primeiro mês de tratamento. Monitore os pacientes quanto a sintomas de neuropatia, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Considere interromper o Iclusig e avalie se for suspeita a neuropatia.

Toxicidade ocular:toxicidades oculares graves que conduzem à cegueira ou visão embaçada ocorreram em pacientes tratados com Iclusig. Toxicidades das retinas incluindo edema macular, oclusão das veias retinianas e hemorragia das retinas ocorreram em 2% dos pacientes tratados com Iclusig. Irritação conjuntiva, erosão ou abrasão das córneas, olhos secos, conjuntivite, hemorragia conjuntiva, hiperemia e edema ou dores nos olhos ocorreram em 14% dos pacientes. A visão embaçada ocorreu em 6% dos pacientes. Outras toxicidades oculares incluíram cataratas, edema periorbital, blefarite, glaucoma, edema das pálpebras, hiperemia ocular, irite, iridociclite e queratite ulcerativa. Conduza extensos exames dos olhos na linha de base e periodicamente durante o tratamento.

Hemorragia:eventos graves hemorrágicos incluindo fatalidades, ocorreram em 6% (28/449) dos pacientes tratados com Iclusig. A hemorragia ocorreu em 28% (124/449) dos pacientes. A incidência de eventos graves de hemorragia foi maior em pacientes com AP-CML, BP-CML e Ph+ ALL. A hemorragia gastrointestinal e o hematoma subdural foram os eventos graves de hemorragia mais comumente registrados ocorrendo em 1% (4/449) cada. Eventos mais hemorrágicos, mas não todos, ocorreram em pacientes com grau 4 de trombocitopenia. Interrompa o Iclusig para hemorragia grave ou severa e avalie.

Retenção de fluído:eventos de retenção de fluído julgados como graves ocorreram em 4% (18/449) dos pacientes tratados com Iclusig. Um caso de edema cerebral foi fatal. Para eventos de retenção de fluído ocorrendo em >2% dos pacientes (emergentes em tratamento), casos graves incluíram: efusão pleural (7/449, 2%), efusão pericárdica (4/449, 1%) e edema periférico (2/449, <1%).

No total, a retenção de fluído ocorreu em 31% dos pacientes. Os eventos de retenção de fluído mais comuns foram edema periférico (17%), efusão pleural (8%), efusão pericárdica (4%) e inchaço periférico (3%).

Monitore pacientes quanto à retenção de fluído e supervisione os pacientes conforme indicado clinicamente. Interrompa, reduza ou descontinue o Iclusig conforme indicado clinicamente.

Arritmias cardíacas:arritmiasocorreram em 19% (86/449) dos pacientes tratados com Iclusig, dos quais 7% (33/449) foram de grau 3 ou maior. A arritmia de origem ventricular foi registrada em 3% (3/86) de todas as arritmias, com um caso sendo grau 3 ou maior. As bradiarritmias sintomáticas que conduzem à implantação de marcapasso ocorreram em 1% (3/449) dos pacientes tratados com Iclusig.

A fibrilação atrial foi a arritmia mais comum e ocorreu em 7% (31/449) dos pacientes, cerca da metade dos quais foram de grau 3 ou 4. Outros eventos de arritmia de grau 3 ou 4 incluíram síncope (9 pacientes; 2,0%), taquicardia e bradicardia (2 pacientes cada; 0,4%) e eletrocardiograma QT prolongado, agitação atrial, taquicardia supraventricular, taquicardia ventricular, taquicardia atrial, bloqueio atrioventricular completo, parada cardiorrespiratória, perda de consciência e disfunção do nó sinusal (1 paciente cada; 0,2%). Para 27 pacientes, o evento conduziu à hospitalização.

Em pacientes com sinais e sintomas sugestivos de lenta frequência cardíaca (desmaio, tontura) ou rápida frequência cardíaca (dores no peito, palpitações ou tontura), interrompa a Iclusig e avalie.

Mielossupressão: a mielossupressão foi registrada como uma reação adversa em 59% (266/449) dos pacientes tratados com Iclusig e a mielossupressão de grau 3/4 ocorreu em 50% (226/449) dos pacientes. A incidência destes eventos foi maior em pacientes com LMC-FA, LMC-FB e Ph+ ALL que em pacientes com LMC-FC. A mielossupressão severa (grau 3 ou 4) foi observada precocemente no tratamento, com um tempo médio de início de 1 mês (faixa <1-40 meses). Obtenha as contagens sanguíneas completas a cada 2 semanas pelos primeiros 3 meses e depois mensalmente ou conforme indicado clinicamente, e ajuste a dosagem segundo recomendado.

Síndrome de lise tumoral: dois pacientes (<1%, um com LMC-FA e outro com LMC-FB) tratados com Iclusig desenvolveram séria síndrome de lise tumoral. A hiperuricemia ocorreu em 7% (31/449) dos pacientes. Devido ao potencial para síndrome de lise tumoral em pacientes com doença avançada, assegure adequada hidratação e trate os altos níveis de ácido úrico antes de iniciar a terapia com Iclusig.

Síndrome de leucoencefalopatia posterior reversível (SLPR):casos posteriores à pesquisa de síndrome de leucoencefalopatia posterior reversível (SLPR - também conhecida como síndrome de encefalopatia posterior reversível (PRES)) foram registrados em pacientes tratados com Iclusig. A SLPR é um transtorno neurológico que pode se apresentar com sinais e sintomas como convulsão, dor de cabeça, diminuição do estado de alerta, alteração da função mental, perda de visão e outros distúrbios visuais e neurológicos. A hipertensão está muitas vezes presente e o diagnóstico é feito com descobertas de apoio em imagens de ressonância magnética (RM) do cérebro. Caso a SLPR seja diagnosticada, interrompa o tratamento com Iclusig e reinicie o tratamento apenas se o evento for solucionado e se o benefício do tratamento contínuo superar o risco de SLPR.

Cicatrização de lesões comprometida e perfuração gastrointestinal:Uma vez que o Iclusig pode comprometer a cicatrização de lesões, interrompa o Iclusig por pelo menos 1 semana antes da cirurgia principal. Perfuração gastrointestinal (fístula) grave ocorreu em um paciente 38 dias após a colecistectomia.

Toxicidade embriofetal:baseado em seu mecanismo de ação e descobertas de estudos em animais, o Iclusig pode causar lesão fetal quando administrado a uma mulher grávida. Em estudos de reprodução animal, a administração oral de ponatinibe a ratas grávidas durante a organogênese causou efeitos adversos de desenvolvimento em exposições menores que exposições humanas na dosagem recomendada a humanos. Avise mulheres grávidas do risco potencial ao feto. Recomende às mulheres com potencial reprodutivo o uso de métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com Iclusig e por 3 semanas após a última dosagem.

Reações adversas Reações adversas mais comuns:em geral, as reações adversas não hematológicas mais comuns (?20%) foram dor abdominal, erupção cutânea, constipação, dor de cabeça, pele seca, fatiga, hipertensão, pirexia, artralgia, náusea, diarreia, aumento da lipase, vômito, mialgia e dor nas extremidades. Reações hematológicas adversas incluíram trombocitopenia, anemia, neutropenia, linfopenia e leucopenia.

Interações com medicamentos Fortes inibidores de CYP3A: evite o uso concomitante ou reduza a dosagem de ICLUSIG se a coadministração não puder ser evitada.

Fortes indutores de CYP3A:evite o uso concomitante.

Uso em populações específicas Mulheres e Homens com Potencial Reprodutivo:o ICLUSIG pode causar lesão fetal quando administrado a mulheres grávidas. Recomende às mulheres o uso de métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com ICLUSIG e por 3 semanas após a última dosagem. O ponatinibe pode prejudicar a fertilidade em mulheres, não sendo conhecido se estes efeitos são reversíveis. Verifique o estado de gravidez de mulheres com potencial reprodutivo antes de iniciar o ICLUSIG.

Lactação: aconselhe as mulheres a não amamentar durante o tratamento com ICLUSIG e por seis dias após a última dosagem.

Para informação de prescrição nos EUA:https://www.iclusig.com/pi

Sobre a Takeda

A Takeda Pharmaceutical Company Limited é uma empresa farmacêutica global direcionada à pesquisa e desenvolvimento e comprometida em proporcionar a melhor saúde e um futuro brilhante aos pacientes ao traduzir a ciência em medicamentos que transformam vidas. A Takeda tem foco em seus esforços de P&D; nas áreas terapêuticas de oncologia, gastroenterologia e sistema nervoso central além de vacinas. A Takeda conduz a P&D; internamente e com parcerias para estar na vanguarda da inovação. Novos produtos inovadores, especialmente em oncologia e gastroenterologia, bem como nossa presença em mercados emergentes, impulsionam o crescimento da Takeda. Mais de 30.000 empregados da Takeda estão comprometidos em melhorar a qualidade de vida para pacientes, trabalhando com nossas parcerias em cuidados médicos em mais de 70 países. Para mais informação, visite https://www.takeda.com/news.

Informações adicionais sobre a Takeda estão disponíveis através de seu site corporativo, www.takeda.com, e informações adicionais sobre a Takeda Oncology, a marca da unidade global comercial de oncologia da Takeda Pharmaceutical Company Limited, está disponível através de seu site, www.takedaoncology.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Ver a versão original em businesswire.com: https://www.businesswire.com/news/home/20170528005009/pt/

Takeda Pharmaceutical Company Limited Mídia Japonesa Tsuyoshi Tada, +81 (0) 3-3278-2417 tsuyoshi.tada@takeda.com ou Mídia Europeia Kate Burd, +44 7974 151510 kate.burd@takeda.com ou Mídia fora do Japão / União Europeia Amy Atwood, +1-617-551-3683 amy.atwood@takeda.com ou Liza Heapes, +1-617-621-2315 liza.heapes@ariad.com ou Sara Noonan, +1-617-551-3683 sara.noonan@takeda.com

This material is not an AFP editorial material and AFP shall not bear responsability for the accuracy of its content. In case you have any questions about the content, kindly refer to the contact person mentioned in the text of the release.

End of the Business Wire's Press Release


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)