A tensão social na Guiana francesa se aprofundou nesta segunda-feira com uma greve-geral para denunciar a insegurança e o desemprego que assolam o território sul-americano de ultramar.
O governo francês, que admitiu que a situação nesse território onde vivem mais de 260.000 pessoas é "tensa", pediu calma.
"A prioridade é combater a insegurança", declarou nesta o presidente François Hollande, que garantiu o envio de recursos.
Há vários dias a Guiana francesa, afetada por uma alta taxa de desemprego e uma insegurança crônica, vive um movimento de descontentamento social a menos de um mês das eleições presidenciais.