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Estado de Minas

Jodi Arias é condenada à prisão perpétua

Ela matou o namorado Travis Alexander no dia 4 de junho de 2008, com 27 facadas, um tiro na cabeça e um corte na garganta


postado em 13/04/2015 19:37 / atualizado em 13/04/2015 19:52

A ré prometeu lançar iniciativas ecológicas, como reciclagem, criar um clube de leitura e doar o cabelo para a confecção de perucas para pacientes de quimioterapia(foto: REUTERS/Tom Tingle/The Arizona Republic/Pool )
A ré prometeu lançar iniciativas ecológicas, como reciclagem, criar um clube de leitura e doar o cabelo para a confecção de perucas para pacientes de quimioterapia (foto: REUTERS/Tom Tingle/The Arizona Republic/Pool )

Considerada culpada pelo macabro assassinato do namorado em 2008, Jodi Arias foi sentenciada à prisão perpétua nesta segunda-feira nos Estados Unidos, sem direito à liberdade condicional, escapando da pena de morte devido à falta de acordo entre os jurados.

Arias, de 34 anos, passará o restante de sua vida em uma prisão de Phoenix (Arizona) por assassinar o namorado Travis Alexander, 30, no dia 4 de junho de 2008, com 27 facadas, um tiro na cabeça e um corte na garganta.

A mulher foi declarada culpada no dia 8 de maio de 2013, mas os membros do júri não chegaram a um acordo sobre a pena. O mesmo ocorreu em 5 de março passado, o que levou a juíza Sherry Stephens a adotar a decisão. "O crime foi especialmente cruel e incluiu muita preparação e organização. Além disso, a acusada destruiu provas na cena do crime (...). A sentença de prisão perpétua é apropriada", destacou a juíza.

Há dois anos, Arias pediu ao júri que poupasse sua vida, garantindo que prestaria serviços à comunidade se fosse sentenciada à prisão perpétua. A ré prometeu lançar iniciativas ecológicas, como reciclagem, criar um clube de leitura e doar o cabelo para a confecção de perucas para pacientes de quimioterapia.

"Até esse dia [do crime], nunca tinha feito mal a uma mosca. Ainda custo a crer que fui capaz de tanta violência, mas agora sei que fui e vou lamentar isso até o resto da vida", declarou na época do julgamento, tentando conter as lágrimas.


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