O primeiro ministro inglês, David Cameron, informou nesta quinta-feira que Londres dispõe de novas provas sobre o uso de armas químicas em Damasco, na Síria, no ataque do dia 21 de agosto.
"Examinamos amostras recolhidas em Damasco nos laboratórios de Porton Down, que mostram de novo o uso de armas químicas nos subúrbios de Damasco", afirmou David Cameron à BBC.
Cameron fez estas declarações em São Petersbugo (Rússia), onde participa na reunião do G20.
Uma fonte britânica que não quis ser identificada afirmou à AFP que os exames acusaram o uso de gás sarin.
Estas seriam amostras diferentes das que levaram os Estados Unidos a afirmar que o ataque foi realizado com sarin.
O sarin é um poderoso gás neurotóxico mortal, inodoro e invisível, descoberto na Alemanha em 1938.
"Examinamos amostras recolhidas em Damasco nos laboratórios de Porton Down, que mostram de novo o uso de armas químicas nos subúrbios de Damasco", afirmou David Cameron à BBC.
Cameron fez estas declarações em São Petersbugo (Rússia), onde participa na reunião do G20.
Uma fonte britânica que não quis ser identificada afirmou à AFP que os exames acusaram o uso de gás sarin.
Estas seriam amostras diferentes das que levaram os Estados Unidos a afirmar que o ataque foi realizado com sarin.
O sarin é um poderoso gás neurotóxico mortal, inodoro e invisível, descoberto na Alemanha em 1938.