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Estado de Minas

Pelo Mundo


postado em 01/04/2013 00:12 / atualizado em 01/04/2013 07:59

ÁFRICA DO SUL
Mandela melhora e
agradece por orações

O ex-presidente sul-africano Nelson Mandela passou o domingo de Páscoa no hospital, onde segue internado para tratamento de pneumonia desde quarta-feira. Mandela agradeceu pelas orações que estão sendo feitas pela sua recuperação. Nas missas de Páscoa em várias congregações, os fiéis rezaram pela saúde de Mandela. "O mundo todo deve se unir e rezar por ele", disse o segurança sul-africano Zacheus Phakathi, que participava de uma missa. De acordo com comunicado da Presidência sul-africana, o líder antiapartheid descansou e seu estado de saúde continua fazendo progressos. Na véspera, outro comunicado havia informado que ele já respirava sem a ajuda de aparelhos.

MIANMAR
A maioria da população de Mianmar não conhece um jornal privado, já que, na década de 1960, o ditador Ne Win impôs o monopólio estatal na imprensa diária. Hoje, porém, quatro jornais particulares serão lançados. Desde que o presidente Thein Sein deu início à abertura e reformas no país, há mais de um ano, o governo autorizou 16 publicações para circular a partir
de hoje.

SÍRIA
A agência de notícias estatal Sana informou que os rebeldes incendiaram três poços de petróleo na província de Deir al-Zour, causando a perda diária de 4.670 barris de petróleo e 53 metros cúbicos de gás natural.

REPÚBLICA CENTRO-AFRICANA
Formado novo governo

O primeiro-ministro da República da África Central, Nicolas Tiangaye, nomeou, por decreto, seu novo gabinete após o golpe que derrubou o governo de Francois Bozize, em 24 de março. O novo gabinete é composto principalmente por rebeldes e membros de antiga oposição, que trouxeram de volta ao poder o presidente Michel Djotodia. O novo gabinete de 34 membros é composto por nove ministros da coalizão rebelde Seleka, que tomou o poder na semana passada, oito ministros da antiga oposição e um ministro próximo ao ex-presidente François Bozize. Os outros 16 membros são totalmente desconhecidos.

JERUSALÉM
O rei da Jordânia, Abdullah II, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, assinaram um acordo manifestando seu “objetivo comum de defender” Jerusalém e seus lugares sagrados muçulmanos contra qualquer “tentativa de judaização”. Durante a guerra dos Seis Dias, de 1967, Israel tomou o controle de Jerusalém Oriental para depois anexá-la, uma decisão que a comunidade internacional nunca reconheceu.
Os palestinos querem Jerusalém Oriental como a capital de seu futuro Estado. Desde a guerra de 1967, a Jordânia, que assinou em 1994 um tratado de paz com Israel, é a guardiã dos lugares sagrados muçulmanos de Jerusalém.


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