A contaminação por raios gama verificada nos escombros da usina nuclear de Fukushima quase um ano e meio depois do devastador terremoto de março do ano passado no nordeste do Japão hoje preocupa mais as autoridades locais do que a radioatividade do césio ainda emitida pelo complexo atômico. A avaliação faz parte de um relatório sobre a situação apresentado hoje à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) em Viena.
O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, pediu aos presentes que mantenham "a noção de urgência" em relação à segurança nuclear após o desastre em Fukushima.