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Estado de Minas

Presidente argentina recebe alta e descartam câncer de tireóide

A operação realizada na quarta-feira durou três horas e meia e consistiu na remoção da glândula tireóide


postado em 07/01/2012 13:44 / atualizado em 07/01/2012 13:51

Centenas de seguidores, que fazem vigília em frente ao hospital desde quarta-feira, aplaudiram e cantaram quando o diagnóstico de câncer foi descartado(foto: DANIEL VIDES / NA / AFP)
Centenas de seguidores, que fazem vigília em frente ao hospital desde quarta-feira, aplaudiram e cantaram quando o diagnóstico de câncer foi descartado (foto: DANIEL VIDES / NA / AFP)


A presidente argentina, Cristina Kirchner, recebeu alta médica neste sábado após ser operada na quarta-feira passada, com os estudos médicos descartando a possibilidade de câncer de tireóide como havia sido diagnosticado no início, informou o porta-voz presidencial, Alfredo Scoccimarro. "A análise histopatológica definitiva constatou a presença de nódulos em ambos os lóbulos da glândula tireóide da presidente, mas descartou a presença de células cancerígenas, modificando o diagnóstico inicial da punção", disse Scoccimarro ao ler o relatório médico oficial.

A presidente, de 58 anos, "descansou normalmente e se encontra em ótimo estado geral", disse o porta-voz. "Cristina Kirchner deixou o hospital para continuar sua recuperação na residência presidencial de Olivos (norte)", completou.

Segundo o médico, "com este diagnóstico positivo, a equipe encarregada considera o tratamento cirúrgico suficiente, sem a necessidade da administração de iodo radioativo".

Kirchner está de licença médica desde o dia 24 de janeiro, período durante o qual, o vice-presidente Amado Boudou ficou no comando do Poder Executivo.

Uma punção feita no final de dezembro diagnosticou um câncer de tireóide. Uma operação foi agendada em seguida, mas a avaliação da glândula, feita logo depois da operação, determinou não haver nenhuma célula cancerígena no tecido.

A presidente esteve acompanhada durante a cirurgia por seus filhos Máximo (32 anos) e Florença (24) e outros familiares, como sua mãe, sua irmã e sua cunhada, a ministra da Ação Social Alicia Kirchner, irmã do falecido ex-presidente Néstor Kirchner.

A operação foi realizada menos de um mês depois de Kirchner assumir, em 10 de dezembro, seu segundo mandato presidencial, após vencer as eleições com 54,11% dos votos.


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