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Estado de Minas

Sobe para quatro o número de mortos em explosão em Usina da Gerdau

Morreu neste domingo, depois de ficar 27 dias internado, Levindo Costa Carvalho, de 60 anos. Outros três funcionários ainda seguem internados em Belo Horizonte


postado em 10/09/2017 18:15 / atualizado em 10/09/2017 20:46

Explosão aconteceu em 15 de agosto(foto: Sindob/Divulgação)
Explosão aconteceu em 15 de agosto (foto: Sindob/Divulgação)
O número de mortos em decorrência da explosão da usina na siderúrgica da Gerdau em Ouro Branco, Região Central de Minas, a 116 quilômetros de Belo Horizonte, não para de subir. Morreu neste domingo, depois de ficar 27 dias internado, Levindo Costa Carvalho, de 60 anos. O homem estava entre os feridos do acidente, que aconteceu em 15 de agosto deste ano. Com ele, são quatro os trabalhadores que perderam a vida. Ainda há três pessoas internadas.

De acordo com a assessoria de imprensa da Gerdau, Levindo faleceu no fim da tarde deste domingo. O homem era morador de Ouro Branco. Por meio de nota, a empresa lamentou o falecimento. “A Empresa segue prestando todo apoio à família da vítima”, disse. As quatro vítimas que seguem internadas em Belo Horizonte estão com o estado de saúde estável.

A Polícia Civil investiga as causas e responsabilidades da explosão. O acidente aconteceu quando um grupo trabalhava na manutenção da parte inferior da coqueria 2 da usina – um forno em que se produz o coque, derivado de carvão mineral essencial à fabricação do aço. Duas pessoas, um funcionário da empresa e de um integrante de uma empreiteira, morreram na hora.

As vítimas foram identificadas como Fernando Alves Peixoto, de 40 anos, e Cristiano Rodrigo Marcelino, de 35. Em 3 de agosto, o prestador de serviços da empresa Oil Trade, Sandro Barbosa Gomes, de 38 anos, morreu. Outras 10 pessoas foram encaminhadas para hospitais de Ouro Branco e de Belo Horizonte.

Este foi o terceiro acidente em nove meses. No ano passado, ocorrências na usina em novembro e em dezembro provocaram cinco mortes. A Polícia Civil confirmou que investiga os casos. Porém, as apurações seguem em segredo de Justiça.



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