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Estado de Minas

Profissionais cubanos chegam para recompor quadro do Mais Médicos em Minas Gerais

Cinquenta e quatro médicos destinados a 42 municípios mineiros desembarcaram nesta manhã em Confins e outros 22 chegam até quarta-feira


postado em 26/06/2017 10:35 / atualizado em 26/06/2017 10:44

Médicos chegaram no Aeroporto Internacional Tancredo Neves e serão encaminhados às cidades onde vão trabalhar(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A PRESS)
Médicos chegaram no Aeroporto Internacional Tancredo Neves e serão encaminhados às cidades onde vão trabalhar (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A PRESS)
Minas Gerais começou a receber, na manhã desta segunda-feira, 54 médicos cubanos integrantes do programa Mais Médicos, do governo federal, que vão substituir os conterrâneos que já atuavam no estado desde o início do programa, há três anos.

Eles chegaram por volta das 9h ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Grande BH, onde foram recebidos por servidores do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde. Do aeroporto, eles partiram para as cidades onde vão atuar nos próximos três anos.

De acordo com a superintendente de Atenção Primária à Saúde da SES, Ana Paula Medrado de Barcellos, as normas do convênio firmado entre os governos do Brasil e de Cuba estipulam o trabalho em território brasileiro dos médicos cubanos por três anos. Após esse prazo, eles retornam para o país caribenho e são substituídos por novos médicos, o que está acontecendo hoje.

“Hoje estamos recompondo 54 médicos em 42 municípios mineiros. Até quarta-feira a gente vai ter nova recomposição de mais 22 profissionais, totalizando 76 médicos. Essa recomposição é muito importante para garantir justamente a continuidade do atendimento. Hoje, a preocupação é justamente na manutenção de assistência com o profissional médico, porque isso faz toda a diferença para a equipe completa de atenção à saúde das pessoas”, diz a superintendente.

Uma das médicas que desembarcou em Confins, Dailen Perez, que é médica geral em comunidade, vai atender em Igarapé, na Grande BH. “Estou com uma expectativa muito boa e espero melhorar a saúde da população de Igarapé”, afirma.

De acordo com a SES/MG, médicos cubanos têm autorização para continuar trabalhando além dos três anos previstos no contrato apenas com uma exceção: se eles se casarem com brasileiros ou brasileiras, conquistam o direito de permanecer outros três anos atendendo, totalizando seis anos de trabalho em solo nacional.


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