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Estado de Minas

Medidas emergenciais são tomadas para evitar alagamentos na Trincheira do Itaú

Segundo a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, as intervenções devem ser encerradas em sete dias. Local será fechado em dias com temporais


postado em 24/01/2017 16:10 / atualizado em 24/01/2017 16:27

Obras foram anunciadas depois que trincheira foi alagada em 12 de janeiro(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Obras foram anunciadas depois que trincheira foi alagada em 12 de janeiro (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)

Medidas emergenciais estão sendo tomadas pela Prefeitura de Contagem, cidade localizada na Região Metropolitana de Belo Horizonte, para evitar novos alagamentos na Trincheira do Itaú, no entroncamento das avenidas David Sarnoff e Babita Camargos. O local foi tomado pela água em 12 de janeiro e arrastou dezenas de carros. Segundo a Secretaria de Obras e Serviços Urbanos, as intervenções devem ser encerradas em sete dias.

Entre as ações que estão sendo tomadas pela prefeitura está a retirada do canteiro central, de aproximadamente 70 na Avenida Francisco Firmo de Matos. Ele será substituído por defensas metálicas (guard rail). Além disso, o meio-fio foi rebaixado e muretas substituídas por grades. A intenção é aumentar a vazão da água em dias chuvosos.

Ainda está valendo o posicionamento do prefeito Alex de Freitas (PSDB). Em dias de temporais, a trincheira será fechada para evitar que carros sejam arrastados. Aproximadamente 70 mil veículos passam diariamente pelo local, que liga Contagem à capital mineira, Betim e importantes rodovias federais. Técnicos da prefeitura estão monitorando a estrutura.

Outra preocupação é com o lixo. Segundo a prefeitura, a trincheira tem um sistema de drenagem com capacidade suficiente para absorver grande volume de enxurrada. Porém, o carreamento de entulho, como pedações de lona, telha, sapatos, plásticos e ferro-velho, podem contribuir para inundações.

BACIA DE CONTENÇÃO

Representantes da prefeitura se reuniram com o secretário de Estado de Transportes e Obras Públicas, Murilo Valadares, para discutir a situação do Córrego Ferrugem. Uma comissão foi criada para buscar recursos federais e retomar as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)/Ferrugem. Ela prevê a construção de uma bacia de contenção de cheias. O custo é estimado em R$ 250 milhões.


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