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Estado de Minas

Chega a 206 o número de casos suspeitos de febre amarela em Minas Gerais

Balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) mostram que mais 22 notificações estão sendo analisadas de terça-feira para esta quarta-feira


postado em 18/01/2017 18:22

O número de casos suspeitos da febre amarela aumentou nas últimas 24h. Balanço divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES) mostram que mais 22 notificações estão sendo analisadas de terça-feira para esta quarta-feira. Isso representa um aumento de 11,9%. Diferença também em relação aos pacientes que passaram por exames e a análise preliminar deu positiva para a doença. Passou de 37 para 53, alta de 43,2%. Hoje, Minas já tinha confirmado os primeiros sete casos da enfermidade.

Os balanços divulgados pela SES, mostra uma evolução rápida da doença em Minas Gerais. Os primeiros dados foram divulgados em 9 de janeiro. Nele, o Estado tinha 23 casos prováveis de febre amarela. Em nova dias, o aumento registrado foi 795%. Até esta quarta-feira, foram registradas 206 notificações da doença.

Nenhuma morte suspeita da doença foi registrada de terça-feira para esta quarta-feira. Dados da SES, mostram que são investigados 53 óbitos, sendo que 22 pessoas passaram por exames preliminares que deram positivo para a enfermidade. Em 9 de janeiro, o estado tinha registrado 14 mortes suspeitas.

A maioria dos pacientes que tiveram o resultado preliminar dos exames confirmados para a doença são de Ladainha, no Vale do Mucuri, que teve oito mortes prováveis. Segundo a Prefeitura da cidade, 16 moradores já morreram com sintomas da doença. Também há confirmação preliminar de óbitos em Piedade de Caratinga (4), Ipanema (2), Malacacheta (2), Imbé de Minas (1), Ubaporanga (1), São Sebastião do Maranhão (1), Itambacuri (1), Poté (1) e Setubinha (1).

Casos confirmados

Minas Gerais teve as primeiras confirmações oficiais de mortes por febre amarela nesta quarta-feira. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde (SES/MG), já são sete os casos confirmados oficialmente. A pasta recebeu a confirmação do Instituto Evandro Chagas, órgão vinculado ao Ministério da Saúde responsável por fazer as investigações completas, necessárias para tratar uma morte ou um caso como confirmado.


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