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Estado de Minas

Família recupera cadela furtada na porta de drogaria no Bairro Funcionários

Crime foi registrado pelas câmeras de segurança da farmácia e animal foi vendido por R$ 50 no Aglomerado da Serra


postado em 14/01/2017 13:59 / atualizado em 14/01/2017 16:10

Tristeza, alívio e felicidade foram as sensações experimentadas pela engenheira civil Luciana Curi, de 47 anos, em apenas um dia. A sexta-feira começou triste, a partir do momento em que ela teve uma cadela furtada na Savassi. Mas o dia terminou bem quando o animal voltou para os braços da família, depois de ser vendido por uma usuária de drogas no Aglomerado da Serra, Centro-Sul de BH.

Tudo começou na manhã de ontem, quando Luciana amarrou a cadelinha Kika, da raça poodle, na grade de uma drogaria na esquina da Rua Cláudio Manoel com a Avenida do Contorno, no Bairro Funcionários, Centro-Sul de BH. Enquanto ela fazia compras, as câmeras do estabelecimento flagraram uma mulher que se aproxima e leva a cachorra, fugindo pela Cláudio Manoel antes de pegar a Rua Maranhão e em seguida a Avenida Getúlio Vargas, segundo testemunhas.

Muito abalada, Luciana divulgou o vídeo do crime, que se espalhou pelas redes sociais e não demorou para dar resultados. “Uma mulher viu uma pessoa vendendo um cachorro por R$ 50 no Aglomerado da Serra e desconfiou que pudesse ser o meu. Ela acabou descobrindo a pessoa que comprou e fez contato com ela”, afirma Luciana.
(foto: Kika foi encontrada depois de ser vendida no Aglomerado da Serra)
(foto: Kika foi encontrada depois de ser vendida no Aglomerado da Serra)


Porém, a então nova dona da cadelinha disse que devolveria apenas se recebesse mais dinheiro do que o tanto que desembolsou, o que foi combinado entre Luciana e a mulher que descobriu o furto. Luciana, então, acabou recebendo de volta o animal. “É uma sensação de alívio muito grande que nem sei explicar. A Kika é das minhas filhas e chegou lá em casa com dois meses. Hoje, ela está com 13 anos”, afirma Luciana.

Apesar da via-crúcis para conseguir de volta o animal de estimação, a engenheira disse que não pensa em repassar tudo que conseguiu para a polícia. “Eu fiz a ocorrência para que sejam tomadas as providências, mas não vou fazer mais nada. Recuperar a Kika está suficiente”, afirma.


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