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Estado de Minas

Detentos colocam fogo em colchões no Presídio de Caratinga

A Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap) abriu um procedimento interno para apurar a situação. Presos envolvidos podem ser punidos


postado em 01/11/2016 14:23 / atualizado em 01/11/2016 14:31

Alguns presos foram encaminhados para a delegacia(foto: Super Canal/Divulgação)
Alguns presos foram encaminhados para a delegacia (foto: Super Canal/Divulgação)
Um procedimento interno foi aberto para investigar as causas de um tumulto realizado por presos dentro do Presídio de Caratinga, na Região do Rio Doce, na noite de segunda-feira. Os detentos de uma cela colocaram fogo em colchões e atiraram no pátio da unidade. Ninguém ficou ferido.

O tumulto foi controlado por agentes penitenciários que se encontravam no local. Ainda não foi informado qual o motivo da insatisfação dos presos, que irão passar pelo conselho disciplinar do presídio. Eles poderão sofrer sanções administrativas.

De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap), a direção do presídio irá apurar, em procedimento próprio, se houve ilícito administrativo no caso e irá avaliar possíveis danos ao patrimônio público. Nesta terça-feira, o presídio funciona normalmente.

Buscas por presos

As polícias civil e militar ainda fazem buscas por presos que fugiram do presídio de Carlos Chagas, na Região do Vale do Jequitinhonha, no último sábado. Um agente penitenciário que estava no local acabou surpreendido pelos detentos quando abria o portão para a liberar os albergados. Os homens o renderam e deram o tiro. O disparo atingiu a perna e de raspão em uma das mãos da vítima.

Segundo a Polícia Militar (PM), o agente ainda tentou segurar a porta para evitar a fuga dos presos, porém, acabou agredido com barras de ferro. Quatro detentos conseguiram fugir. A vítima foi socorrida e encaminhada para um hospital da cidade.

Durante a vistoria da Polícia Civil, que coordena o presídio, foram encontradas algumas celas danificadas pelos detentos. As barras foram cortadas e os presos tiveram acesso ao corredor onde agrediram o agente penitenciário.


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