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Estado de Minas

PM, Bombeiros, Samu e Ciências Médicas simulam ataque com bomba e feridos

A situação escolhida envolveu a presença de dois supostos bandidos, que tinham o objetivo de explodir um caixa eletrônico. Pedestres ficavam feridos e uma pessoa era levada como refém


postado em 21/10/2016 13:00 / atualizado em 21/10/2016 21:15

Alunos da Faculdade de Ciências Médicas e Militares do Corpo de Bombeiros simulam atendimento a feridos em explosão(foto: Euler Júnior/EM/D.A. Press)
Alunos da Faculdade de Ciências Médicas e Militares do Corpo de Bombeiros simulam atendimento a feridos em explosão (foto: Euler Júnior/EM/D.A. Press)
A Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o grupo de resgate Anjos do Asfalto  e alunos da Faculdade de Ciências Médicas de Belo Horizonte fizeram uma simulação na manhã desta sexta-feira da explosão de uma bomba durante tentativa frustrada de ataque a um caixa eletrônico. A ação ocorreu no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, Centro da capital, e envolveu cerca de 200 pessoas.

A situação escolhida envolveu a presença de dois supostos criminosos, que tinham o objetivo de explodir um caixa eletrônico, além da população em geral que circulava pelo ambiente do crime. No roteiro, os dois levavam explosivos, mas um dos dinamites estourou antes da hora e acabou levando o criminoso à morte. Cerca de 30 pessoas que estavam próximas ficaram feridas.

Na simulação, o segundo assaltante ainda manteve uma pessoa refém quando percebeu a aproximação da polícia. O Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), antigo Gate, se concentrou na negociação para libertação do refém e prisão do assaltante, além do desarmamento de um segundo explosivo.

Corpo de Bombeiros, Samu e alunos da Faculdade de Ciências Médicas prestaram atendimento aos feridos. Segundo o tenente Francis Albert Cotta, comandante do Esquadrão Antibombas do Bope, a parte de negociação para libertação de reféns faz parte de um curso da Polícia Militar. “Temos 22 alunos do curso específico de negociação, que são oficiais e sargentos, de diferentes regiões de Minas Gerais. O objetivo é criar uma situação prática de atuação”, afirma o militar.

A coordenadora do Núcleo de Ensino da Faculdade de Ciências Médicas, Jaqueline Marques, disse que o objetivo é treinar os alunos para tomar as atitudes corretas no momento de atender feridos graves com politraumatismos e também aqueles com ferimentos mais superficiais. “Esse momento é importante para que todas as equipes, tanto dos alunos em formação quanto os serviços de apoio, possam exercitar as habilidades para uma situação de catástrofe que envolva essa quantidade de vítimas”, afirma. Participaram da simulação estudantes de medicina, enfermagem, fisioterapia e psicologia.

 

(RG)


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