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Estado de Minas

Bandidos explodem agência bancária em Caeté e moradores pedem socorro

Ataque foi de madrugada e bandidos escaparam deixando para trás explosivos. Polícia não informou se dinheiro foi levado dos terminais atingidos


postado em 08/09/2016 15:46 / atualizado em 08/09/2016 22:19

Polícia Civil vai apurar a explosão de caixas eletrônicos numa agência bancária em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Por volta das 4h desta quinta-feira policiais militares foram chamados, depois de uma sequência de explosões no banco, que fica na Rua Jair Dantas, 361, no Bairro Americana.

Militares foram chamados na madrugada, mas bandidos escaparam(foto: Roberto Fernandes/Facebook)
Militares foram chamados na madrugada, mas bandidos escaparam (foto: Roberto Fernandes/Facebook)
Moradores da cidade reclamam que o município sofre com o crescimento da criminalidade, com ocorrências rotineiras de roubo e homicídio.

Ao chegarem no local, policiais militares encontraram bastante fumaça e ainda viram quando um homem de camisa vermelha saiu correndo da agência. Em meio ao tumulto, ele conseguiu escapar. Os PMs pediram reforço, mas não foi possível prender os criminosos.

Peritos do Instituto de Criminalística estiveram na agência e fizeram levantamentos. Não foi informado quantos terminais foram atingidos e se os bandidos conseguiram levar o dinheiro.

A agência atacada ficou interditada para levantamento policiais até o fim da manhã. Policiais do esquadrão de bombas tiveram que ser chamados, já que um explosivo foi deixado dentro da área dos terminais de caixa eletrônicos. O artefato foi explodido pelos militares.

Roberto Fernandes, diretor da Associação do Bairro José Brandão, vizinho ao local da explosão dos caixas eletrônicos, disse que há dois anos ocorreu situação semelhante. Ele contou que ouviu uma sequência de explosões na madrugada, que deixou moradores assustados.

“Caeté vem enfrentando uma onda de criminalidade nos últimos anos. A cidade precisa urgentemente de reforço do policiamento. O clima é de insegurança na cidade, que era considerada pacata até pouco tempo”, desabafou Fernandes, que nasceu e sempre morou em Caeté. Um grupo de WhatsApp foi criado pelos moradores e são dezenas de mensagens destacando a onda de criminalidade no município.

RB


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