Foram denunciados os soldados da Polícia Militar Jonas Moreira Martins, de 28, e Jonathas Elvis do Carmo, de 27, que estão presos desde o dia do crime, e o corretor de seguros Célio Gomes da Silva, de 30, que continua foragido.
Cristiano foi assassinado a poucos metros da boate, depois de uma pequena confusão no interior da boate. Ele foi perseguido pelos agressores e espancado violentamente. Um amigo da vítima, que também foi agredido, contou que os assassinos não deram nenhuma chance de defesa ao estudante de direito.
Os policiais acusados das agressões foram presos depois que a arma de um deles foi encontrada nas proximidades da boate. O soldado Jonas Moreira Martins já responde por um outro homicídio, mas a Polícia Militar não divulgou informações sobre as circunstâncias desse crime.
O advogado Alexander Barroso, que defende o corretor Célio Gomes, afirmou que seu cliente não teve nenhuma participação no crime e que ele irá se apresentar nos próximos dias para dar sua versão à polícia.