Um incêndio em um lote no Bairro Conjunto Taquaril, na Região Leste de Belo Horizonte, avançou sobre a vegetação e ameaçou atingir casas na tarde desta terça-feira. A área é de difícil acesso, o que dificultou o trabalho do Corpo de Bombeiros. O fogo só foi extinto por volta das 19h. Moradores da região ficaram assustados com a altura das chamas.
Os primeiros focos de incêndio foram registrados por volta das 15h30, no local chamado de Mata do Riacho, nas proximidades da Rua Ramiro Siqueira, 125. As chamas se espalharam rapidamente, atingindo o mato e árvores frutíferas no local. “Tudo no local contribui para a propagação rápida do fogo. A geografia favorece essa situação, poque é um lote íngrime, em região de fortes ventos. Além disso, estamos em um período muito seco”, observa o sargento Trindade, do 1° Batalhão do Corpo de Bombeiros.
De acordo com o estudante Ramon Basílio, de 18 anos, o fogo atingiu a mata que fica atrás de residências. O jovem, que mora na Rua Riacho, contou que precisou contar com ajuda de vizinhos para começar apagar o fogo até a chegada do Corpo de Bombeiros. O pedreiro André Marcos, de 23, disse que todo o ano acontece queimada na mata, mas que desta vez a situação levou risco às residências. Moradores tiveram que usar baldes para evitar a propagação para as moradias, afirmou.
A auxiliar de serviços gerais Rosimar Ferreira Santos, de 48, estava preocupada com a situação. “Ainda tem muita fumaça no local. Tenho medo que o fogo volte”, comentou. Um casal de idosos foi retirado de casa por militares, por causa do grande risco de inalação de fumaça. AS chamas foram debeladas com o uso de 5 mil litros de água. Ninguém ficou ferido.
Os primeiros focos de incêndio foram registrados por volta das 15h30, no local chamado de Mata do Riacho, nas proximidades da Rua Ramiro Siqueira, 125. As chamas se espalharam rapidamente, atingindo o mato e árvores frutíferas no local. “Tudo no local contribui para a propagação rápida do fogo. A geografia favorece essa situação, poque é um lote íngrime, em região de fortes ventos. Além disso, estamos em um período muito seco”, observa o sargento Trindade, do 1° Batalhão do Corpo de Bombeiros.
De acordo com o estudante Ramon Basílio, de 18 anos, o fogo atingiu a mata que fica atrás de residências. O jovem, que mora na Rua Riacho, contou que precisou contar com ajuda de vizinhos para começar apagar o fogo até a chegada do Corpo de Bombeiros. O pedreiro André Marcos, de 23, disse que todo o ano acontece queimada na mata, mas que desta vez a situação levou risco às residências. Moradores tiveram que usar baldes para evitar a propagação para as moradias, afirmou.
A auxiliar de serviços gerais Rosimar Ferreira Santos, de 48, estava preocupada com a situação. “Ainda tem muita fumaça no local. Tenho medo que o fogo volte”, comentou. Um casal de idosos foi retirado de casa por militares, por causa do grande risco de inalação de fumaça. AS chamas foram debeladas com o uso de 5 mil litros de água. Ninguém ficou ferido.