Um grupo especializado em aplicar o golpe da "saidinha de banco". É desta forma que a Polícia Civil de Minas Gerais identifica a quadrilha apresentada na manhã desta segunda-feira na Divisão de Operações Especiais (Deoesp) da capital. Jeferson Meira Sabino, conhecido como “Boi”, Jacqueline Júlia de Castro, conhecida como “Jaque”, Hugo Fernandes Costa, o “Huguinho” e Jeferson Kennedy Rosa, foram presos no dia 24 de junho, enquanto o grupo abordava uma vítima, que havia acabado de realizar um saque, em um banco no centro de Betim, na Grande BH.
De acordo com a polícia, os suspeitos seguiram no carro da vítima até a residência dela, no Bairro Amazonas. Ao estacionar o veículo, a quadrilha anunciou o assalto, momento em que os policiais renderam os suspeitos. Com eles, foram apreendidos um revólver calibre 38 e uma pistola calibre 40. No mesmo dia fora presos outros dois integrantes da quadrilha, que aguardavam próximo ao local do crime, em um Peugeot 206.
Conforme a investigação, eles são responsáveis por pelo menos outros seis roubos com a mesma forma de abordagem. Eles agiam sempre na Região Metropolitana de Belo Horizonte e existe a suspeita de que os criminosos tenham participado de outros crimes.
A Polícia Civil informou ainda que os danos às vítimas eram altos, uma vez que, em cada crime, eram roubadas grandes quantias de dinheiro de uma só vez. No dia 19 de maio, por exemplo, o grupo roubou de um cliente, no Bairro Coração Eucarístico, na Região Noroeste de Belo Horizonte, mais de R$ 10 mil em dinheiro.
De acordo com a polícia, os suspeitos seguiram no carro da vítima até a residência dela, no Bairro Amazonas. Ao estacionar o veículo, a quadrilha anunciou o assalto, momento em que os policiais renderam os suspeitos. Com eles, foram apreendidos um revólver calibre 38 e uma pistola calibre 40. No mesmo dia fora presos outros dois integrantes da quadrilha, que aguardavam próximo ao local do crime, em um Peugeot 206.
Conforme a investigação, eles são responsáveis por pelo menos outros seis roubos com a mesma forma de abordagem. Eles agiam sempre na Região Metropolitana de Belo Horizonte e existe a suspeita de que os criminosos tenham participado de outros crimes.
A Polícia Civil informou ainda que os danos às vítimas eram altos, uma vez que, em cada crime, eram roubadas grandes quantias de dinheiro de uma só vez. No dia 19 de maio, por exemplo, o grupo roubou de um cliente, no Bairro Coração Eucarístico, na Região Noroeste de Belo Horizonte, mais de R$ 10 mil em dinheiro.