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Estado de Minas

Trabalhadores protestam e deixam trânsito lento na Grande BH

Várias categorias fazem manifestação nesta quarta-feira em um Dia Nacional de Paralisações contra o Projeto de Lei 4.330, que amplia a terceirização


postado em 15/04/2015 07:22

Trabalhadores de várias categorias fazem manifestação nesta quarta-feira em um Dia Nacional de Paralisações contra o Projeto de Lei 4.330, que amplia a terceirização e que foi aprovado na semana passada pela Câmara dos Deputados. Participam do movimento metalúrgicos, bancários, petroleiros, professores, entre outros.

Por volta de 5h, um grupo de manifestantes ligados à Central Única dos Trabalhadores de Minas Gerais (CUT/MG) e ao Sindicato dos Metalúrgicos de Belo Horizonte, Contagem e Região (Sindimetal) se reuniu na Cidade Industrial, em Contagem, para iniciar a mobilização. Eles fecharam por alguns minutos a Avenida Cardeal Eugênio Pacelli e partiram em direção à BR-381 (Fernão Dias) para concentração na Refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim.

Na rodovia, os manifestantes se juntaram a petroleiros e protestaram sem fechar o trânsito. Mesmo assim, a Polícia Rodoviária Federal (PRF), pede a motoristas que evitem o trecho porque a concentração dos grupos está deixando o tráfego lento. Durante os protestos, as atividades estão parcialmente paralisadas nas empresas. Também no período da manhã, os bancários participarão de mobilização e panfletagem na Praça Sete, no Centro Belo Horizonte, com paralisação das agências bancárias até o 12h.

No mesmo período, as famílias das ocupações urbanas, organizadas pelo Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) realizarão manifestações, assim como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Movimento dos Atingidos por Barragens (MA) e a Vida Campesina, além de outros movimentos e entidades. O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE/MG) já convocou paralisação de 24 horas nas escolas.

À TARDE Às 16 horas, todos os trabalhadores devem se concentrar na Praça Afonso Arinos, em frente à Escola de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), para um grande ato unificado, com a participação das centrais CTB e CSP Conlutas, seguido de marcha até a Praça Sete.


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