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Estado de Minas

Bazar Solidário está de portas abertas neste fim de semana

Iniciativa da Jornada Solidária Estado de Minas, o bazar está em sua quinta edição. A entrada é gratuita


postado em 11/04/2015 06:00 / atualizado em 11/04/2015 07:19

A quinta edição do Bazar Solidário vai até as 16h de amanhã, no Edifício JK, em BH(foto: GLADYSTON RODRIGUES/EM/D. PRESS)
A quinta edição do Bazar Solidário vai até as 16h de amanhã, no Edifício JK, em BH (foto: GLADYSTON RODRIGUES/EM/D. PRESS)

A comerciante Maristela Duarte esperou pacientemente, por três horas, com a ideia fixa de comprar um casaco vermelho. Assim que as portas se abriram, a primeira da longa fila encontrou o objeto de desejo em uma das araras e não titubeou: experimentou e comprou a peça no ato. “Só vou trocar os botões; no mais, está perfeito”, disse a moradora da Região da Pampulha, na capital. A exemplo dela, centenas de belo-horizontinos foram, na tarde de ontem, à abertura do Bazar Solidário, iniciativa da Jornada Solidária Estado de Minas. A quinta edição, com entrada franca, ocorre neste fim de semana, na Rua Timbiras, 2.500 (Edifício JK), no Bairro de Lourdes, Região Centro-Sul. Hoje, o funcionamento será das 10h às 18h. Amanhã, das 10h às 16h.

Atenta a todos os detalhes e à frente do grupo de 35 vendedoras voluntárias, a presidente da Jornada Solidária, Nazareth Teixeira da Costa, informou que todas as peças comercializadas – usadas, seminovas ou novas, distribuídas por seções – são fruto de doações. “A renda dos três dias será investida na reforma das 12 creches e um abrigo para crianças em trajetória de risco social mantidos por esse projeto do EM. Há um mês estamos trabalhando, preparando roupas e sapatos para o acervo. Recebemos peças de boutiques, vestidos de noiva, roupas masculinas e muito mais”, afirmou.

O movimento foi intenso na tarde de ontem, com homens e mulheres percorrendo as seções distribuídas pelo amplo espaço. Em exposição, vestidos de festa, sapatos, agasalhos, bijuterias, camisas sociais, malas de viagem e roupas infantis. “Não sabemos exatamente quantos itens temos aqui, mas sei que há 7 mil cabides e muitas caixas com produtos ainda fechadas”, disse a coordenadora da jornada, Isabela Teixeira da Costa. “Recebemos peças durante todo o ano. Esta, aliás, é a primeira vez que temos estoque de reposição”, afirmou.

Entre os voluntários, todos com avental personalizado, a animação era grande. “Com boa vontade, fazemos qualquer negócio”, disse, com bom humor, a aposentada Maria Tereza Calvo, que ajuda no bazar, como vendedora, desde o pioneiro, em 2000. “Trabalho com prazer, e o melhor presente é saber para onde vai a renda”, acrescentou. Para as peças em exposição, a forma de pagamento é em dinheiro ou cartões Visa, Mastercard e Elo. No local, funciona também uma lanchonete.


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