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Estado de Minas

Polícia conclui inquérito sobre atentado contra promotor e pede prisão preventiva de suspeito

Pai e filhos podem responder por tentativa de homicídio por motivo fútil em que a vítima não oferece defesa. Ambos estão presos em Monte Carmelo


postado em 03/03/2015 12:50 / atualizado em 03/03/2015 13:11

A Polícia Civil encaminhou nesta terça-feira para a Justiça o inquérito a respeito da tentativa de homicídio contra o promotor Marcus Vinicius Ribeiro Cunha, de 33 anos. O crime aconteceu em 22 de fevereiro, em Monte Carmelo, no Alto Paranaíba.

Valdelei José de Oliveira, apontado como mandante do atentado, e o filho dele, Juliano Aparecido de Oliveira, que confessou ter atirado no promotor, podem ser indiciados por tentativa de homicídio por motivo fútil e sem meio de defesa por parte da vítima. De acordo com a polícia, Juliano responde por porte ilegal de arma com numeração raspada.

A Polícia Civil solicitou ainda ao Poder Judiciário será conversão da prisão temporária de Valdelei de Oliveira para preventiva. O suspeito já foi presidente da Câmara Municipal da cidade. Pai e filho estão presos no presídio de Monte Carmelo.

 

O promotor Marcus Vinícius foi ouvido na última sexta-feira pelo delegado Wilton José Fernandes. "Foi bastante tranquilo. O depoimento vem para contribuir nas investigações e esclarecer alguns pontos. A oitiva confirmou o que já estava no nosso trabalho", revelou o policial.

A vítima ficou internada no Hospital Santa Clara, em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, por quatro dias. As investigações indicam que o crime foi motivado por vingança. Apresentado Cidade Administrativa do governo de Minas, Juliano de Oliveira disse que tentou matar Marcus por ele ter sido um dos responsáveis pela investigação que culminou com a cassação do mandato de seu pai.
 


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