De acordo com a delegada Fabíola Pereira, que comandou todas as investigações, Heider Ferreira Claudino, de 23 anos, Cristiano Rafael de Souza, o “Kiki”, de 27, e Fernando Alves Júnior, o Borracha, de 24, são apontados como autores da morte de João Luiz dos Santos Costa, de 21. Patrick Fabiano de Oliveira, o Negrete, de 28, e Isaque Souza Moreira, o Malacraia, de 26, continuam foragidos.
Este crime chamou a atenção da polícia por causa da covardia em que João foi morto. João Luiz foi retirado de um baile funk e levado para uma mata, onde foi morto com vários tiros e a pedradas. A Polícia acredita que o grupo formado por Heider, Cristiano, Fernando, Patrick e Isaque tenham matado João Luiz porque ele se negou a trabalhar para o tráfico. Isaque suspeitava que a vítima estivesse prestando serviços para outro traficante com quem disputava pontos de venda de drogas.
Em outro homicídio, Caio Henrique de Oliveira Gonçalves, de 19 anos, foi executado por Ivan Gil de Souza, o Foguinho, de 24 anos. Ele foi atingido por dois disparos de arma de fogo deflagrados por Ivan Gil, no Bairro Industrial São Luiz. Apesar de não ter envolvimento com a criminalidade, a vítima foi confundida com outra pessoa devido à roupa que estava usando.
Já em abril de 2013, no dia 15, Caio Henrique foi atingido por dois disparos de arma de fogo deflagrados por Ivan Gil, no Bairro Industrial São Luiz. Apesar de não ter envolvimento com a criminalidade, a vítima foi confundida com outra pessoa devido à roupa que estava usando.
Thiago, então, deu um prazo para que as vítimas pagassem pela mercadoria levada. Investigações apontam que Alisson e o adolescente executaram o crime a mando de Thiago, que, com o irmão Willian, forneceu as armas e os meios para a fuga. Bryan, preso em flagrante, e Marcos Vinicius participaram vigiando o local do crime e avisando o momento da ação. Diego é apontado como um dos mentores intelectuais do homicídio.
Com informações de Andréa Silva