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Estado de Minas

Sobe para 82 número de casos suspeitos de febre chikungunya em Minas Gerais

Balanço foi divulgado nesta sexta-feira pela Secretaria de Estado de Saúde. Casos registrados em Belo Horizonte já foram descartados


postado em 28/11/2014 16:53 / atualizado em 28/11/2014 17:02

A tendência de elevação dos casos suspeitos de febre chikungunya em Minas Gerais se manteve e foi comprovada na tarde desta sexta-feira em mais um relatório feito pela Secretaria de Estado de Saúde (SES). Conforme o novo balanço, já são 82 pessoas com suspeita da doença no estado. Até o momento, apenas dois pacientes foram diagnosticados com a febre e 28 ainda estão sendo investigados. As onze suspeitas que haviam em Belo Horizonte já foram descartadas.

O alerta da secretaria é por causa da proliferação dos mosquitos, historicamente maior entre novembro e maio, devido ao período chuvoso e em função das condições climáticas favoráveis. Na semana passada, o secretário de Estado de Saúde, José Geraldo de Oliveira Prado, lançou uma campanha de contenção da dengue e da febre chikungunya para este ano e 2015.

O principal alerta feito pelas autoridades é com o combate ao mosquito Aedes Aegypti e Aedes Albopictus, os dois vetores transmissores da doença. Conforme a SES, eles estão presentes em 80% dos municípios mineiros. O mosquito adquire o vírus ao picar uma pessoa infectada, durante o período de viremia, ou seja, um dia antes do aparecimento da febre até o quinto dia de doença, quando a pessoa ainda tem o vírus na corrente sanguínea.

A febre chikungunya tem sintomas parecidos com os da dengue, porém com dores mais intensas. O Estado de Minas Gerais possui ambos os vetores transmissores da doença em mais de 80% dos municípios mineiros.

Dengue

Os casos de dengue em Minas também aumentaram, conforme o último balanço feito pela SES neste mês. Já são 47. 437 registros ao longo do ano, porém, número é inferior ao registrado ao longo de 2013, quando 368.387 pessoas foram infectadas. Conforme a Secretaria de Estado de Saúde, somente este ano, 47 pessoas já morreram por causa da doença. As cidades de Passos, Divinópolis e Juiz de Fora, lideram o ranking com maior registro de óbitos.


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