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Estado de Minas

Sobe para 17 o número de casos suspeitos de febre chikungunya em MG

Belo Horizonte é o município com maior número de pacientes com sintomas da doença. Duas pessoas já foram diagnosticadas no Estado


postado em 27/10/2014 15:33 / atualizado em 27/10/2014 17:35

O número de casos suspeitos de febre chikungunya aumenta a cada dia em Minas Gerais. A Secretaria de Estado de Saúde (SES) investiga 17 pessoas que apresentam sintomas da doença. Dessas, cinco são moradores de Belo Horizonte, que lidera a lista. Até esta segunda-feira, duas pessoas, uma moradora de Matozinhos, na Grande BH, e outra de Governador Valadares, no Vale do Aço, foram infectadas pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti.

A capital mineira já apresentou oito casos suspeitos, mas três deram negativo. São investigados exames feitos em dois pacientes em Poços de Caldas, outro em Andradas, Coronel Fabriciano, Ibirité, Ipatinga, Lavras, Nova Serrana, Pitangui, São Francisco de Paula, Sobrália e Varginha. A doença foi descartada em moradores de Alfenas, Contagem, Itaúna, Mato Verde, Montes Claros, Santo Antônio do Monte e Viçosa.

Um dos vetores da chikungunya, a fêmea do mosquito Aedes Aegypti, também é responsável pela transmissão da dengue, que este ano já matou 45 pessoas em Minas. O outro vetor é o mosquito Aedes albopictus, comum em áreas rurais. O mosquito adquire o vírus ao picar uma pessoa infectada, durante o período de viremia, ou seja, um dia antes do aparecimento da febre até o quinto dia de doença, quando a pessoa ainda tem o vírus na corrente sanguínea.

Dengue

Minas Gerais já apresentou 44.860 casos de dengue em 2014. O número segue bem abaixo em comparação com o ano passado, quando o Estado contabilizou 368.387 infectados pela doença. A secretaria de saúde acende o sinal de alerta, pois no período de novembro a maio ocorre a maior proliferação do Aedes Aegypti em função das condições climáticas favoráveis. Por causa disso, reitera o pedido de ajuda a população para combater o mosquito, já que, as pesquisas mostram que 80% dos focos estão dentro das casas.


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