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Estado de Minas

PBH amplia prazo para empresas apresentarem estudos para o Centro Administrativo

O prazo venceria em 9 de outubro, porém, foi estendido até dezembro deste ano. O prédio terá 75 mil metros quadrados, 18 andares e vai abrigar entre 8 mil a 10 mil servidores municipais


postado em 30/09/2014 14:56 / atualizado em 30/09/2014 15:51

O imóvel será construído nos moldes do projeto do arquiteto Gustavo Penna(foto: Perspectiva/Divulgação)
O imóvel será construído nos moldes do projeto do arquiteto Gustavo Penna (foto: Perspectiva/Divulgação)

As empresas interessadas em construir o Centro Administrativo da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) terão mais prazo para apresentar um estudo e elaborar o projeto do imóvel. Data previamente estabelecida -  9 de outubro-, foi estendida até dezembro deste ano. O decreto foi publicado na edição do Diário Oficial do Município (DOM) desta terça-feira.

Os interessados terão que desenvolver estudos para a elaboração de projeto de concessão administrativa para a construção, gerenciamento e manutenção da nova sede do Executivo Municipal. O trabalho deve seguir o projeto do arquiteto Gustavo Penna, escolhido em julho deste ano entre 80 propostas apresentadas por profissionais de todo o país.

Podem participar do procedimento pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, individualmente ou em grupo, desde que não detenham vínculo contratual com a Prefeitura. As manifestações serão recebidas até 9 de dezembro. As propostas devem apresentar estudos de viabilidade técnica, econômica e financeira para a construção e operação do Centro Administrativo, que serão analisados pela prefeitura

A administração municipal poderá descartar os projetos que não interessarem ou, então, agregar ideias apresentas em um novo estudo. Após essa etapa, será aberta a licitação para a construção do prédio.

O prédio terá 75 mil metros quadrados tem 18 andares e vai abrigar entre 8 mil e 10 mil servidores municipais. A estrutura terá apenas 300 vagas de estacionamento. A ideia é estimular o uso do transporte coletivo. O atual prédio da rodoviária funcionará como terminal de integração de modais e será a principal área de integração do transporte público.

Estimado em no máximo R$ 450 milhões, o prédio terá ciclovias e ligação com o terminal rodoviário. A estação do metrô da linha 3 (Savassi/Lagoinha), estacionamentos e auditório serão construídos no subsolo, embaixo da Praça Cívica, um espaço para uso da população e acesso ao terminal rodoviário e ao prédio do Centro Administrativo.


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