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Estado de Minas

Defesa pede liberdade para o Rei da Cachaça, suspeito de crimes sexuais

Antônio Eustáquio Rodrigues está preso desde o dia 12 de agosto, suspeito de crimes sexuais contra adolescentes e tentativa de homicídio


postado em 17/09/2014 07:54 / atualizado em 17/09/2014 07:59

Segundo advogado, o empresário nega todas as acusações(foto: Reprodução Facebook/Cachaça Seleta e Boazinha)
Segundo advogado, o empresário nega todas as acusações (foto: Reprodução Facebook/Cachaça Seleta e Boazinha)


O advogado Maurício Campos, que defende o empresário Antônio Eustáquio Rodrigues, de 66 anos, conhecido como Rei da Cachaça, informou ontem que entrou comum pedido de habeas corpus para seu cliente. Considerado o maior produtor de cachaça artesanal do país, Rodrigues que está preso preventivamente pela suspeita de crimes sexuais contra adolescentes, em Salinas, Norte de Minas. O recurso ainda não foi julgado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). “Ele (Rodrigues) não oferece perigo nenhum e pode muito bem responder o processo em liberdade”, argumenta Campos, reiterando que seu cliente nega as acusações.

Rodrigues está detido desde 12 de agosto, quando foi preso no escritório de sua empresa, em Salinas. Depois, foi transferido para a Penitenciária de Teófilo Otoni, onde permanece. Dois adolescentes – uma menina de 15 e um garoto de 14 – prestaram depoimentos ao Ministério Público Estadual e à polícia de Salinas, alegando que Antônio Rodrigues os convidou para ir até a fazenda dele, no município, onde teria acontecido contato sexual com os menores. Rodrigues também é suspeito de tentativa de homicídio.


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