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Estado de Minas

PBH paga dias paralisados de professores; reposição de aulas ainda é discutida

Uma reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal (Sind-rede) e a Secretaria de Educação, marcada para a próxima semana, pode definir o calendário de reposição


postado em 23/07/2014 14:54 / atualizado em 23/07/2014 15:13

Os professores da rede municipal ainda não decidiram como serão repostos os dias parados durante a greve. Uma reunião entre o Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal (Sind-rede) e a Secretaria de Educação, marcada para a próxima semana, pode definir o calendário de reposição. A Prefeitura de Belo Horizonte fez o pagamento dos dias paralisados que tinham sido cortados.

Os educadores voltaram para as salas de aula em 14 de julho deste ano. Mesmo aceitando a proposta da PBH, de aumento salarial de 7% e o aumento de R$ 1,50 no vale-alimentação, o estado de greve estava mantido. Porém, na última sexta-feira, a categoria decidiu encerrar de vez o movimento.

Como prometido, a PBH realizou o pagamentos para os servidores e empregados públicos da área da Educação. A condicionante para repor os salários era o fim da greve. “No sábado, alguns servidores já estavam com o dinheiro na conta”, explica Cristina Borges, diretora do Sind-rede. Conforme acordado, a prefeitura também não fará os cortes relativos ao mês de junho, na folha a ser paga no quinto dia útil de agosto.

Com os salários em dia, a preocupação agora é com a reposição dos dias paralisados. A PBH apresentou opções ao sindicato, que contempla 16 sábados, os feriados municipais dos dias 15 de agosto e 8 de dezembro, cinco dias de outubro (recesso em comemoração ao Dia das Crianças e dos professores), cinco dias do recesso do fim do ano e 10 dias na primeira quinzena de janeiro. A proposta garante aos professores o direito às férias e ao recesso escolar, bem como o cumprimento dos 200 dias letivos em tempo hábil.

A proposta ainda não foi aceita. “Estamos em processo de negociação para fazer a reposição. Vamos agendar uma reunião com a prefeitura na semana que vem para tentar definir o calendário. Temos que resolver algumas questões, pois algumas pessoas não têm o interesse de fazer a reposição. Por isso, temos que negociar”, explica Borges.


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