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Estado de Minas

Integrantes do PCC que atuavam em Uberaba são denunciados pelo Ministério Público

Investigações apontaram que 41 pessoas cometiam furtos de veículos, arrombamentos e explosões de caixas eletrônicos e tinham envolvimento com o tráfico. Ordens de ataques partiam de dentro de presídios


postado em 24/04/2014 23:01 / atualizado em 25/04/2014 00:21

Quarenta e um criminosos de Uberaba, no Triângulo Mineiro, que faziam parte de uma ramificação do Primeiro Comando da Capital (PCC) foram denunciados pelos Ministério Público de Minas Gerais (MPMG). Os envolvidos são acusados de furtos de veículos, roubos a estabelecimentos (comerciais, residenciais e rurais), tráfico de drogas, arrombamento e explosão de caixas eletrônicos, formação de quadrilha, corrupção de menores e tortura.

As denúncias começaram com base em um inquérito policial instaurado em 2013. As investigações foram iniciadas a partir de informações levantadas durante uma operação executada pelo Grupo de Combate às Organizações Criminosas (GCOC), formado pelo MPMG e pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG). Durante a apuração, o GCOC concluiu que os criminosos integravam uma ramificação do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa paulista.

As investigações apontaram ainda que as ações criminosas em Uberaba eram ordenadas de dentro de uma penitenciária. Os integrantes presos faziam contato com os bandidos livres para que eles fizessem os ataques.

Segundo o MPMG, o grupo criminoso era bem estruturado e possuía dez lojas de vendas de drogas espalhadas por Minas Gerais. O bando atuava no Bairro Conjunto Alfredo Freire, e se chamava Família AF. O grupo ainda promovia festas para aliciar jovens e conquistar o apoio da comunidade.


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