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Estado de Minas

Grupo que fabricava e vendia drogas sintéticas é preso na Serra do Cipó

Operação da Polícia Federal levou cinco jovens para a cadeia na noite de terça-feira. Com a quadrilha, foi apreendida uma máquina usada na fabricação das drogas


postado em 02/04/2014 16:37 / atualizado em 02/04/2014 18:07

A polícia apreendeu mais de 5 mil comprimidos de drogas sintéticas no sítio(foto: Polícia Federal /Divulgação)
A polícia apreendeu mais de 5 mil comprimidos de drogas sintéticas no sítio (foto: Polícia Federal /Divulgação)

Um grande laboratório para a produção de drogas sintéticas, haxixe, skunk e lança perfume foi fechado pela Polícia Federal (PF), na noite dessa terça-feira, em um sítio de Cardeal Mota, na Serra do Cipó, no município de Santana do Riacho. No local, cinco jovens foram presos com mais de 5 mil comprimidos de substância análoga a ecstasy e outras drogas. De acordo com as investigações, a quadrilha faturava R$ 40 mil por mês com a venda dos entorpecentes.

A PF já estava monitorando o grupo, que havia alugado um imóvel no Bairro São João Batista, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte, para fabricar os comprimidos. Para isso, compraram uma máquina compressora que era usada na fabricação. Como o trabalho gerava poeira e barulho, o bando decidiu mudar o laboratório para o sítio em Cardeal Mota.

Máquina usada pelo grupo para produzir a droga(foto: Polícia Federal /Divulgação)
Máquina usada pelo grupo para produzir a droga (foto: Polícia Federal /Divulgação)
Com o apoio da Polícia Miltiar (PM), policiais federais conseguiram prender os dois homens apontados como líderes da quadrilha e outros três jovens, responsáveis pela frabricação das drogas. A prisão ocorreu em uma estrada que liga a Serra do Cipó a Lagoa Santa. Com eles foram apreendidos, além dos comprimidos, porções de haxixe, skunk e lança perfume.

Conforme a PF, os líderes do bando era responsável por distribuir os comprimidos para outras cidades do Brasil. No laboratório foram apreendidas máscaras de proteção, balanças de precisão, embalagens plásticas, matéria-prima, máquina compressora, dentre outros materiais. Os jovens afirmaram ter aprendido todo o processo de fabricação via internet.

Os cinco jovens foram presos e autuados em flagrante por tráfico e fabricação de drogas, posse de maquinário para tal fim, além de associação para o tráfico. Se condenados, eles podem pegar até 35 anos de prisão.

Os cinco foram presos em flagrante e encaminhados para a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH.


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