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Estado de Minas

Mãe de jovem mineira assassinada na Itália diz não buscar 'vingança'

O corpo de Marília Martins, de 29, já foi liberado pela polícia local


postado em 07/09/2013 06:00 / atualizado em 07/09/2013 06:56

Policiais da Província de Brescia, na Itália, retornaram ao escritório do empresário italiano Cláudio Grigoletto, de 32 anos, em busca de provas que possam reforçar o envolvimento dele na morte da mineira Marília Rodrigues Silva Martins, de 29, que estava grávida de cinco meses do suspeito. Natália Maria da Silva, de 52, mãe da jovem que era natural de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, desembarcou naquele país na quinta-feira e ontem prestou depoimento, em que falou da relação amorosa de sua filha e o empresário.

De acordo com a Agência Italiana de Notícias (Ansa), Natália afirmou que não “busca vingança” pela morte de sua filha, cujo corpo foi encontrado no escritório da Alpi Aviation do Brasil, de propriedade de Grigoletto, onde ela trabalhava. “Foi ele. Neste momento, estou completamente triste, mas meu coração não busca vingança. Ele matou minha filha, que estava esperando um filho dele. Despedaçou meu coração”, disse. O corpo de Marília Martins já foi liberado pela polícia local. A previsão que embarque na quinta-feira, com chegada ao Brasil na sexta-feira. Natália Silva retorna o país um dia antes, e o velório e enterro ainda não têm data definida, mas será em Uberlândia.

Cláudio Grigoletto foi preso na terça-feira e apenas admitiu que poderia ser pai do filho que sua funcionária esperava. Ele negou ter matado a jovem e apresentou um álibi. Porém, a polícia já encontrou indícios de que ele teria matado a amante e que tentaria simular um suicídio. No carro dele havia vestígios de sangue e o material foi recolhido para análise.


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