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Estado de Minas

Testemunhas do acidente aéreo em Juiz de Fora começam a ser ouvidas

A polícia começa a ouvir as testemunhas nesta sexta-feira em Juiz de Fora


postado em 02/08/2012 14:47 / atualizado em 02/08/2012 16:46

Oito pessoas morreram no acidente aéreo no último sábado(foto: Fernando Priamo/Tribuna de Minas)
Oito pessoas morreram no acidente aéreo no último sábado (foto: Fernando Priamo/Tribuna de Minas)
 

O delegado Roney Ervilha Cabral, da 2ª Delegacia de Polícia Civil de Juiz de Fora, começa a ouvir as testemunhas do desastre aéreo que aconteceu na cidade e matou oito pessoas, entre elas o presidente da empresa Vilma Alimentos, Domingos Costa Neto, de 58 anos, e o filho, Gabriel Barreira Costa, de 14. Funcionários e hóspedes da pousada onde a aeronave caiu e empregados do Aeroporto Francisco Álvares de Assis, conhecido como aeroporto da Serrinha, começam a prestar depoimentos nesta sexta-feira. A Polícia Civil havia informado que duas testemunhas iriam prestar esclarecimentos nesta quinta-feira, pórem a informação foi corrigida.

Uma equipe da Polícia Civil esteve no aeroporto nesta quinta-feira para identificar o controlador de voo que estava trabalhando no momento da queda do avião. O depoimento do funcionário está marcado para a próxima segunda-feira. Os laudos da necrópsia dos oito corpos já estão com os investigadores, que esperam a conclusão das apurações da aeronáutica para concluir as investigações.


O delegado Roney Ervilha Cabral também solicitou o laudo realizado no local do acidente pela perícia criminal do órgão. O resultado deve ser entregue nos próximos dias.

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) já tem os dados da caixa preta do avião. Mesmo bastante danificado, o equipamento foi analisado na noite dessa segunda-feira por técnicos do laboratório do órgão em Brasília. Os dados ainda não serão divulgados para não atrapalhar as investigações. Na terça-feira, técnicos do Cenipa estiveram na área onde aconteceu a tragédia para recolher os motores da aeronave. O material vai passar por uma perícia para averiguar se houve alguma falha mecânica.

Moradores da região chegaram a pegar algumas peças do avião que estavam espalhadas por um terreno que foi isolado pela polícia. De acordo com a assessoria de imprensa do Cenipa, o fato é comum em acidentes aéreos. Como os técnicos já haviam recolhido os materiais necessários desde sábado, o órgão informou que a investigação não ficará comprometida.

 


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