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Estado de Minas

Polícia ouve pais de adolescente suspeita de assassinar colega de 12 anos

O corpo de Fabíola Santos Corrêa foi encontrado em uma mata. Ela teve o coração arrancado pela duas colegas de 13 anos. O cadáver ainda permanece no IML sem identificação oficial. Acusadas serão ouvidas amanhã


postado em 20/06/2012 10:31 / atualizado em 20/06/2012 11:04

A Polícia Civil ouviu na terça-feira os pais de uma das adolescentes acusada de assassinar uma colega, Fabíola Santos Corrêa, 12, com golpes de faca e barra de ferro em São Joaquim de Bicas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. As menores de 12 anos abriram o peito da vítima e arrancaram o coração, além de decepar um dedo do pé da garota.

O conteúdo dos depoimentos não foi revelado, mas a grande expectativa dos investigadores é pela oitiva das menores que acontece na quinta-feira, às 14h30, no Fórum de Igarapé, na Grande BH. O depoimento vai acontecer na presença de conselheiros tutelares e Ministério Público de Minas Gerais.

O corpo de Fabíola foi encontrado no dia 7 de junho em uma mata. O cadáver ainda permanece no Instituto Médico Legal (IML) sem identificação oficial. Peritos trabalham para liberar o corpo, mas devido o estado em que se encontra ainda não foi possível emitir laudo da morte para autorização de velório e enterro.

Crime

Fabíola foi atraída pelas colegas para assistir a um jogo de futebol em um campo de Bicas. Quando passavam por um lote vago, local usado para cortar caminho, umas das adolescentes retirou uma faca da mochila e colocou no pescoço da vítima. A menina tentou se desvencilhar e acabou ferida. Com o pescoço cortado, Fabíola tentou correr e levou uma facada nas costas. Como continuou de pé, uma das garotas lhe deu uma rasteira e a derrubou.

A outra agressora pegou um pedaço de ferro, que segundo a polícia tinha 1,5 metro e era bastante pesado, e deu pancadas na menor. As garotas abriram o peito da menor e arrancaram o coração de Fabíola. Além do órgão, um dedo do pé de Fabíola também foi cortado. As partes do corpo da vítima foram colocados em uma folha de caderno e depois em um saco plástico.


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