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Estado de Minas

Motorista que matou psicóloga durante "pega" em Poços de Caldas deixa a cadeia

A Justiça concedeu a ele um habeas corpus. Com a decisão, Guilherme Freire, de 18 anos, que não é habilitado, vai responder o processo em liberdade


postado em 17/09/2011 11:29 / atualizado em 17/09/2011 11:46

(foto: Cíntia Amélia de Souza, de 26 anos, foi atingida no passeio e arremessada para a pista)
(foto: Cíntia Amélia de Souza, de 26 anos, foi atingida no passeio e arremessada para a pista)
Já está nas ruas, o homem que atropelou e matou a psicóloga Cíntia Amélia dos Santos, de 26 anos, durante a disputa de um "pega" em Poços de Caldas, na Região Centro Sul de Minas Gerais. Guilherme Freire, de 18 anos, que não tinha habilitação, recebeu nessa sexta-feira um habeas corpus do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Na última terça-feira, a Justiça de Poços de Caldas tinha decretado a prisão provisória para o suspeito. A defesa recorreu e conseguiu que ele responda o processo em liberdade.

O suspeito foi preso horas depois do acidente. Segundo testemunhas, a psicóloga caminhava na calçada da Avenida Presidente Wenceslau Braz, junto com o namorado, quando o motorista de uma Saveiro perdeu o controle do veículo e atingiu a mulher. Cíntia foi arrastada por aproximadamente 50 metros e arremessada para o meio da pista. Ela morreu na hora.

Testemunhas contaram aos militares que, após o acidente, o condutor e o passageiro do carro fugiram a pé. Os ocupantes de um outro veículo, um Corola, que também participavam do racha, fugiram do local e seguem sendo procurados.

De acordo com a Polícia Militar, cerca de 2h após o acidente, Guilherme ligou para a polícia e afirmou que sua Saveiro havia sido roubada próximo ao parque municipal da cidade. Perguntado pelos militares o por que de não ter dado queixa no momento do crime, ele se calou. Também não deu explicações sobre alguns hematomas e escoriações que apresentava pelo corpo. O jovem acabou autuado em flagrante.

A polícia estipulou uma fiança de R$ 10 mil, que não foi paga. Por causa disso, Guilherme foi encaminhado para o presídio da cidade.


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