No vasto cardápio de opções de investimento servido na área de alimentação, os candidatos a empreendedores do ramo encontram desde os negócios ainda sem regulamentação, como as chamadas food bikes, às grandes casas com capacidade superior a 1 mil atendimentos por dia. As escolhas passam, ainda, pelos serviços dedicados às dietas personalizadas, um dos segmentos que apresenta razoável crescimento principalmente em Belo Horizonte, de acordo com o consultor e gestor em marketing gastronômico Pedro Henrique Alves de Oliveira. Tanto quanto a definição das planilhas de custo, um novo ingrediente ganhou status de essencialidade no planejamento que terá de fazer logo na etapa inicial, a inovação no relacionamento com o cliente.
É o que o consultor chama de marketing 3.0, a relação permanente com o consumidor, hoje já considerada um diferencial na concorrência. “Atender não é mais suficiente. O encantamento é necessário”, costuma resumir o especialista. O ideal, na avaliação dele, é que a proposta para encantar o consumidor nasça no projeto de constituição do negócio, partindo de uma ou mais frentes, da apresentação do prato à decoração da casa, à linguagem dos garçons e ao atendimento.
Com o aumento da concorrência e o surgimento de tecnologias digitais, o desenvolvimento da carteira de clientes passou a beber de fonte nova e com grandes possibilidades, destaca Pedro Henrique. Nessa onda surfam as plataformas digitais. Há cerca de dois anos, a implementação dos tablets como cardápio inseriu restaurantes e bares na era da interatividade e hoje são os aplicativos de aparelhos celulares que ditam as tendências. “Podemos incluir nessas plataformas os aplicativos dos próprios restaurantes, os centros de compras coletivas e os programas de descontos ou rodadas de brindes por relacionamento”, afirma.
Inovação A importância do tema para os empreendedores entrantes no mercado da alimentação não difere daquela que veem as empresas estabelecidas. Atuando há 12 anos no ramo de bares e entretenimento, Gustavo Jacob, um dos sócios do Circuito do Rock – marca que congrega as casas noturnas Jack Rock Bar, Lord Pub e Circus Rock Bar em Belo Horizonte – apura o retorno de uma estratégia agressiva para fidelizar os clientes, usando o marketing 3.0. Ferramentas digitais para compra de ingressos, monitoramento e pagamento das contas pelo celular, além da carona gratuita chamada por um aplicativo de smartphone, retiraram os consumidores das filas e ampliaram a clientela.
Para os aniversariantes, acompanhantes e convidados, um programa especial também foi desenhado, envolvendo isenção ou desconto nos valores dos ingressos e descontos promocionais e brindes no cardápio de comidas e bebidas. “Foi uma grande inovação. Nosso faturamento cresceu cerca de 30% desde janeiro”, afirma Gustavo Jacob. A política não vai parar, pelo contrário. Até junho, a empresa deverá lançar um programa de fidelidade ao cliente atrelado ao consumo individual, com sistema de pontuação para troca de consumo por entradas e produtos da casa.
É o que o consultor chama de marketing 3.0, a relação permanente com o consumidor, hoje já considerada um diferencial na concorrência. “Atender não é mais suficiente. O encantamento é necessário”, costuma resumir o especialista. O ideal, na avaliação dele, é que a proposta para encantar o consumidor nasça no projeto de constituição do negócio, partindo de uma ou mais frentes, da apresentação do prato à decoração da casa, à linguagem dos garçons e ao atendimento.
Com o aumento da concorrência e o surgimento de tecnologias digitais, o desenvolvimento da carteira de clientes passou a beber de fonte nova e com grandes possibilidades, destaca Pedro Henrique. Nessa onda surfam as plataformas digitais. Há cerca de dois anos, a implementação dos tablets como cardápio inseriu restaurantes e bares na era da interatividade e hoje são os aplicativos de aparelhos celulares que ditam as tendências. “Podemos incluir nessas plataformas os aplicativos dos próprios restaurantes, os centros de compras coletivas e os programas de descontos ou rodadas de brindes por relacionamento”, afirma.
Inovação A importância do tema para os empreendedores entrantes no mercado da alimentação não difere daquela que veem as empresas estabelecidas. Atuando há 12 anos no ramo de bares e entretenimento, Gustavo Jacob, um dos sócios do Circuito do Rock – marca que congrega as casas noturnas Jack Rock Bar, Lord Pub e Circus Rock Bar em Belo Horizonte – apura o retorno de uma estratégia agressiva para fidelizar os clientes, usando o marketing 3.0. Ferramentas digitais para compra de ingressos, monitoramento e pagamento das contas pelo celular, além da carona gratuita chamada por um aplicativo de smartphone, retiraram os consumidores das filas e ampliaram a clientela.
Para os aniversariantes, acompanhantes e convidados, um programa especial também foi desenhado, envolvendo isenção ou desconto nos valores dos ingressos e descontos promocionais e brindes no cardápio de comidas e bebidas. “Foi uma grande inovação. Nosso faturamento cresceu cerca de 30% desde janeiro”, afirma Gustavo Jacob. A política não vai parar, pelo contrário. Até junho, a empresa deverá lançar um programa de fidelidade ao cliente atrelado ao consumo individual, com sistema de pontuação para troca de consumo por entradas e produtos da casa.