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Estado de Minas

Autoridades acompanham velório de Niemeyer


postado em 06/12/2012 17:18

O corpo do arquiteto Oscar Niemeyer, morto ontem aos 104 anos no Rio de Janeiro, chegou por volta das 15h50 ao Palácio do Planalto, onde está sendo velado. O Palácio do Planalto é um projeto de autoria do próprio Niemeyer. Oito cadetes da Polícia Militar do Distrito Federal subiram a rampa carregando o corpo do arquiteto. A bandeira do Brasil foi colocada sobre o caixão e retirada logo depois.

Ao telefonar para a família de Niemeyer para prestar condolências, ainda na noite de quarta-feira, a presidente Dilma Rousseff colocou o Planalto à disposição para o velório. Um avião cedido pela própria Presidência da República transportou o corpo do Rio de Janeiro para Brasília. Além de Dilma e da viúva de Niemeyer, Dona Vera; os presidentes do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa; do Senado, José Sarney (PMDB-AP); e da Câmara, Marco Maia (PT-RS) acompanham o velório.

Também estão presentes os ministros do Planejamento, Miriam Belchior; das Relações Exteriores, Antonio Patriota; da Defesa, Celso Amorim; da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas; da Educação, Aloizio Mercadante; da Casa Civil, Gleisi Hoffmann; da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho; da Secretaria de Relações Institucionais, Ideli Salvatti; da Saúde; Alexandre Padilha; do Gabinete de Segurança Institucional general José Elito, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Em homenagem a Niemeyer, foi feito um minuto de silêncio quando o corpo chegou ao Planalto, e antes da solenidade de anúncio de investimentos para portos, pela manhã. O velório ficará aberto ao público a até as 20 horas.

Em nota de pesar divulgada ontem, Dilma diz que a história de Niemeyer não "cabe nas pranchetas". "Niemeyer foi um revolucionário, o mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva. (...) É dia de chorar sua morte. É dia de saudar sua vida", afirma a presidente no texto. Segundo informações do site da Presidência da República, Niemeyer definiu as colunas do Palácio do Planalto da seguinte forma: "Leves como penas pousando no chão".

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