O CMRR está empenhado em fomentar a geração de renda a partir da coleta seletiva e da reciclagem. “Passamos do momento em que a simples extinção dos lixões resolvia o problema. A necessidade agora é dar destino adequado aos resíduos, recuperando e valorizando a matéria-prima”, afirma o coordenador de Tecnologia e Informações em Resíduos do CMRR, José Alexandre Péret Dell'Isola. Para evitar que toneladas de resíduos sejam aterrados todos os dias, o CMRR vem apoiando os municípios na implantação e gerenciamento adequado dos resíduos sólidos, com ênfase na coleta seletiva e reciclagem. “Atuamos em três áreas: mobilização social e apoio aos municípios; tecnologia e informação; e adoção de tecnologias inovadoras que aperfeiçoem, cada vez mais, a gestão”, explica.
“Temos uma parceria com o Ministério Público e o Instituto Coca-Cola para auxiliar os municípios que já tenham implantado a coleta seletiva. A metodologia cuida da gestão e da educação ambiental, criando viabilidade econômica para que a coleta se torne um programa sustentável do município”, explica José Alexandre. Para os que ainda não têm a coleta seletiva, é oferecido todo o apoio necessário para sua implantação. Hoje, segundo ele, 10 municípios recebem orientação do CMRR para manter a boa gestão de seus programas e outros 40 estão em fase de implantação de programas nessa área.
Onde a opção é a coleta seletiva envolvendo o trabalho de catadores, o CMRR atua na qualificação e fortalecimento das cooperativas, para que essas possam comercializar diretamente com a indústria, evitando a figura do atravessador. “Criamos uma central, coordenada pelo CMRR e operada pelas associações, que permite negociar diretamente com a indústria, mantendo quantidade, qualidade e regularidade no fornecimento.”
O CMRR visa também incentivar as cooperativas e associações de catadores a fazerem a reciclagem dos materiais que recolhem. A Cataunidos, localizada na Região Norte de BH, recicla o plástico das embalagens PET e agrega valor ao material negociado. Formada por nove associações, a Cataunidos transforma as garrafas em pellets, matéria-prima para várias indústrias.
A estrutura do CMRR conta com uma escola de gestão de resíduos, que oferece capacitação em diversos níveis, desde educação ambiental até pós-graduação, para universidades e gestores públicos. Desenvolve, também, projetos voltados para a geração de emprego e renda por meio da gestão de resíduos. Outra ação importante é o estabelecimento de diálogo entre o poder público e os catadores.
Um dos resultados é a Bolsa Reciclagem. “O mote para essa iniciativa foram as políticas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos. A lei, promulgada em 2011, prevê a concessão de incentivo financeiro às associações de catadores de materiais recicláveis pelos serviços ambientais que prestam.”
Hoje, cerca de 90% do material reciclado no país vem do trabalho dos catadores. “Esse é um serviço ambiental muito importante porque economiza energia e água e evita a retirada de matéria virgem da natureza, além de reduzir o acúmulo de rejeitos.”
“Temos uma parceria com o Ministério Público e o Instituto Coca-Cola para auxiliar os municípios que já tenham implantado a coleta seletiva. A metodologia cuida da gestão e da educação ambiental, criando viabilidade econômica para que a coleta se torne um programa sustentável do município”, explica José Alexandre. Para os que ainda não têm a coleta seletiva, é oferecido todo o apoio necessário para sua implantação. Hoje, segundo ele, 10 municípios recebem orientação do CMRR para manter a boa gestão de seus programas e outros 40 estão em fase de implantação de programas nessa área.
Onde a opção é a coleta seletiva envolvendo o trabalho de catadores, o CMRR atua na qualificação e fortalecimento das cooperativas, para que essas possam comercializar diretamente com a indústria, evitando a figura do atravessador. “Criamos uma central, coordenada pelo CMRR e operada pelas associações, que permite negociar diretamente com a indústria, mantendo quantidade, qualidade e regularidade no fornecimento.”
O CMRR visa também incentivar as cooperativas e associações de catadores a fazerem a reciclagem dos materiais que recolhem. A Cataunidos, localizada na Região Norte de BH, recicla o plástico das embalagens PET e agrega valor ao material negociado. Formada por nove associações, a Cataunidos transforma as garrafas em pellets, matéria-prima para várias indústrias.
A estrutura do CMRR conta com uma escola de gestão de resíduos, que oferece capacitação em diversos níveis, desde educação ambiental até pós-graduação, para universidades e gestores públicos. Desenvolve, também, projetos voltados para a geração de emprego e renda por meio da gestão de resíduos. Outra ação importante é o estabelecimento de diálogo entre o poder público e os catadores.
Um dos resultados é a Bolsa Reciclagem. “O mote para essa iniciativa foram as políticas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos. A lei, promulgada em 2011, prevê a concessão de incentivo financeiro às associações de catadores de materiais recicláveis pelos serviços ambientais que prestam.”
Hoje, cerca de 90% do material reciclado no país vem do trabalho dos catadores. “Esse é um serviço ambiental muito importante porque economiza energia e água e evita a retirada de matéria virgem da natureza, além de reduzir o acúmulo de rejeitos.”